HMS Queen Elizabeth, along with the UK Carrier Strike Group (CSG), has arrived in Oslo, Norway, for the first time (November 21 2022). Whilst alongside, the ship will host a number of Defence Engagement activities. Norway is of enormous strategic importance to the UK, a key ally bilaterally and in NATO. Operation ACHILLEAN is a proof-of-concept deployment of NATO's 5th generation maritime strike capability, comprising of F-35 carrier strike, Merlin and Wildcat helicopters. All elements of OP ACHILLEAN will be complementary of NATO and JEF activity, as the UK underscores its commitment to safeguarding European security. HMS Queen Elizabeth will be at the centre of the Carrier Strike Group, with the Commander UK Carrier Strike Group, Commodore Angus Essenhigh OBE Royal Navy and his staff commanding from the aircraft carrier. The deployment builds on vital UK Defence activity in the High North, deepening co-operation between our navies, routinely at sea, and our air forces, especially through partnerships centred onP-8 Maritime Patrol Aircraft and F-35 fighters. Photographer: AS1 Natalie Adams
HMS Queen Elizabeth e o 617 Sq visitam Oslo na Noruega. O porta-aviões HMS Queen Elizabeth (R08) e seu Grupo Aéreo Embarcado composto pelos F-35B da Royal Air Force (RAF) sediados na RAF Marhan, pertencente ao 617 Squadron, estiveram visitando a capital norueguesa, Oslo, como parte da Operação Achillean.
O HMS Queen Elizabeth está liderando o Carrier Strike Group do Reino Unido, que chegou a Oslo para sediar várias atividades de engajamento de defesa na Noruega, o qual é um importante aliado estratégico bilateral e dentro da OTAN para o Reino Unido.
A Operação Achillean é uma prova de implantação de conceito para demonstrar a capacidade de ataque marítimo de 5ª geração da OTAN, composta por jatos F-35B apoiados por helicópteros AW101 Merlin e AW159 Wildcat. Todos os elementos da Operação Achillean complementam a atividade da OTAN e da Força Expedicionária Conjunta, pois o Reino Unido reforça seu compromisso de salvaguardar a segurança europeia.
Além do pessoal do 617 Squadron, outros membros da RAF foram embarcados. “Como Gerente de Batalha Aérea, é minha responsabilidade coordenar a atividade no espaço aéreo em torno do Grupo de Trabalho, incluindo os fuzileiros navais reais em terra, tiros navais de nossas fragatas e contratorpedeiros e surtidas F-35B do HMS Queen Elizabeth. Para fazer tudo isso com segurança e eficácia, é necessário muito trabalho em equipe, e o pessoal da Royal Navy a bordo certamente me fez sentir parte dessa equipe muito unida. Para mim, a primeira vez que olhei da ilha de popa e vi o Grupo de Trabalho reunido em torno do HMS Queen Elizabeth, com F-35s decolando do convés e Merlins patrulhando à nossa frente, foi o momento em que percebi que fazia parte de algo especial” — Tenente Pollard — Gerente de batalha aérea do Carrier Strike Group
O HMS Queen Elizabeth, Carrier Strike Group, está sendo comandado pelo Comodoro Angus Essenhigh OBE Royal Navy e sua equipe que está embarcada a bordo do porta-aviões. A implantação se baseia na atividade vital de defesa do Reino Unido no Extremo Norte, aprofundando a cooperação entre os meios aéreos britânicos e noruegueses, especialmente centrados na RAF e nos caças F-35 e aeronaves de patrulha marítima norueguesas P-8.
Fonte: RAF.
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