

Hanwha usará GPS anti-interferência da BAE Systems para o K239 MLRS. A sul-coreana Hanwha Aerospace usará o GPS anti-interferência da BAE Systems nas munições do sistema K239 Chunmoo MLRS para atender às demandas da OTAN de maior resistência contra interferência de GNSS.
Outra medida para melhorar o K239 MLRS (Multiple Launch Rocket System), que pode disparar uma variedade de foguetes guiados, desde os foguetes CGR-080 de 239 mm até os CTM-290 TBM, foi integrar os receptores GPS anti-interferência nos foguetes guiados produzidos pela Hanwha Aerospace.
A Hanwha é responsável pelo desenvolvimento e produção de munições, enquanto a DAPA (Defense Acquisition Program Administration) da Coreia do Sul desenvolveu o lançador, que pode conter dois pods (12 foguetes CGR-080 ou dois CTM-290 TBM).
O primeiro cliente da OTAN do MLRS K239 é a Polônia, que adaptou o MLRS como Homar-K. As mudanças no Homar-K incluem a capacidade de usar foguetes de 122 mm produzidos localmente, normalmente utilizados em derivados do Grad. Romênia e Noruega podem seguir a Polônia como os próximos membros da OTAN a operar o K239.
Com algumas munições guiadas por GPS de membros da OTAN (GLSB, Excalibur) vem sofrendo desvios devido à implantação de sistemas de interferência GNSS pela Rússia contra a Ucrânia, projetos recentes de munições começaram a surgir com a exigência de resistência à interferência ou métodos de navegação alternativos (DSMAC, home-on-jam).
Assim, pode-se dizer que a Hanwha Aerospace, incentivada por seu sucesso de exportação na Polônia, busca maneiras de fortalecer sua posição no Ocidente diante das novas exigências.
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