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Gripens húngaros concluem o rodízio de patrulha aérea no Báltico

3 de dezembro de 2025
Gripens húngaros concluem o rodízio de patrulha aérea no Báltico. Foto: HuAF.
Gripens húngaros concluem o rodízio de patrulha aérea no Báltico. Foto: HuAF.

Gripens húngaros concluem o rodízio de patrulha aérea no Báltico. A Força Aérea Húngara (HuAF) concluiu uma missão de policiamento aéreo de quatro meses a partir da Base Aérea de Šiauliai, na Lituânia, proporcionando proteção ininterrupta do espaço aéreo da OTAN região do Báltico.

A Hungria destacou quatro aeronaves JAS 39C/D Gripen e cerca de 80 militares como destacamento principal a partir de agosto de 2025, trabalhando ao lado de Eurofighter Typhoons do Ejército del Aire y del Espacio (EdAE) em Šiauliai e um destacamento italiano em Ämari, na Estônia.

A OTAN afirmou que ambas as unidades mantiveram um estado de alerta de reação rápida contínuo no flanco leste. Segundo o comunicado, os caças húngaros acumularam mais de 370 horas de voo e executaram mais de vinte interceptações em resposta a diversas atividades aéreas próximas ao espaço aéreo da OTAN. O Tenente-Coronel Péter Tősér, comandante do destacamento, afirmou: “Nossa missão nos céus do Báltico vai além do policiamento aéreo — é uma demonstração diária de unidade aliada”. Ele acrescentou que a vigilância e o estado de prontidão continuarão durante a transição da missão para o próximo período de serviço na Espanha.

O destacamento participou de diversas atividades multinacionais, incluindo um voo de integração de força-tarefa de bombardeiros sobre Riga, uma missão de dissuasão flexível durante uma interceptação alfa e um cenário de alvos dinâmicos focado em procedimentos de localização, fixação, rastreamento e direcionamento (FART). As tripulações do Gripen também realizaram treinamento de apoio aéreo aproximado durante o Exercício Furious Wolf no norte da Estônia e apoiaram o Baltic Airshow em Degumnieki, Letônia.

O pessoal húngaro concluiu treinamento especializado de sobrevivência e prontidão durante o Exercício Baltic Bikini, que, segundo a OTAN, ajudou a garantir que as tripulações estivessem preparadas para operações no exigente ambiente da região. A aliança apresenta essas atividades como evidência da melhoria da interoperabilidade e da flexibilidade de suas forças aéreas.

A OTAN declarou que o destacamento da Hungria contribuiu para a defesa aérea e antimíssil integrada da aliança e apoiou os objetivos da Operação Sentinela Oriental, sua atividade de vigilância reforçada no flanco leste.

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