
Le 5 septembre 2025, 3 A400M de l'Escadron de Transport 1/61 Touraine la base aérienne d'Orléans -Bricy ( BA123) participent à un exercice de projection puissance conjoint avec la chasse de la base aérienne de Mont de Marsan (BA118). 7 rafales de l'Escadron de chasse 3/30 Lorraine sont déployés pour cette mission se tenant au dessus de la méditérannée.

França realiza exercício de projeção de poder. Nos dias 4 e 5 de setembro de 2025, o Esquadrão de Transporte (ET) 1/61 “Touraine” da base aérea 123 em Orléans, e o Esquadrão de Caça (EC) 3/30 “Lorraine”, da base aérea 118 em Mont-de-Marsan, realizaram em conjunto um exercício de projeção de poder, conduzindo manobras logísticas e táticas.
Isso envolveu o envio de sete Dassault Rafale da 30 Escadre de Chasse, engajadas em uma campanha de emprego real. Ao mobilizar três de seus caças A400M Atlas, o ET 1/61 “Touraine” forneceu apoio logístico aos caças. Após decolar de Orléans e escalar na Base Aérea de Avord para coletar carga, incluindo munições, as tripulações chegaram à base de Landes, antes de se juntarem à Base Aérea de Solenzara, na Córsega.
Esta missão ilustra a conjugação de recursos entre transporte aéreo e aeronaves de caça, conciliando simultaneamente o transporte de equipamentos e pessoal com a preparação operacional das unidades.
No nível tático, o exercício incluiu uma COMAO (Operações Aéreas Compostas) — um sistema complexo, onde várias aeronaves realizam missões com múltiplos objetivos. No caso, os A400M simularam uma penetração em território hostil sob a proteção do Rafale, colocando em prática o know-how de combate colaborativo.
Essa manobra permitiu fortalecer a interoperabilidade entre esquadrões de transporte e de caça, ao mesmo tempo, em que inseria a ação no contexto do conceito Fr-ACE (Emprego Ágil de Combate Francês), anteriormente conhecido como conceito Morane, que enfatizava a capacidade de resposta, a dispersão e a capacidade de mobilização a curto prazo.
Em última análise, este exercício conjunto atingiu um duplo objetivo: atender às necessidades logísticas ligadas à campanha de tiros e, sobretudo, treinar as tripulações da Brigada de Apoio Aéreo e Projeção (BAAP) para as chamadas missões de “alto espectro”.

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