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Força Aérea Equatoriana receberá Boeing 737-500

4 de dezembro de 2024
Força Aérea Equatoriana receberá Boeing 737-500. Atualmente a FAE possui um Boeing 737-200 fabricado há mis de 40 anos (Foto: FAE).
Força Aérea Equatoriana receberá Boeing 737-500. Atualmente a FAE possui um Boeing 737-200 fabricado há mis de 40 anos (Foto: FAE).

Força Aérea Equatoriana receberá Boeing 737-500. A Força Aérea Equatoriana (FAE) comprou um Boeing 737-500 que deverá ser recebido até o final deste ano de 2024. A informação foi anunciada pelo Comandante Geral da FAE, General do Ar Celiano Cevallos Calderón, durante discurso na cerimônia de 104 anos da criação da instituição, realizada em 27 de outubro na Base Aérea Mariscal Sucre, em Quito.

Não foram divulgados detalhes sobre a célula do 737-500 adquirida, mas é sabido que entre 1990 e 2000 a Boeing produziu 389 unidades deste modelo. O novo avião deverá substituir o envelhecido Boeing 737-200 em operação desde 2013 no Esquadrão de Transporte Pesado 1111. Fabricado em 1980, este antigo “-200” (matrícula FAE-630) está chegando ao final da sua vida útil operacional.

Força Aérea Equatoriana receberá Boeing 737-500. A Força Aérea Argentina opera um 737-500 para transporte de autoridades (Foto: Leandro Casella).
A Força Aérea Argentina opera um 737-500 para transporte de autoridades (Foto: Leandro Casella).

Enfrentando problemas sociais com o aumento do crime organizado internacional e a forte atuação de grupos narcotraficantes no país, o governo do Equador busca capacitar e modernizar a frota da FAE. Nesse sentido, em março deste ano os Estados Unidos doou para a FAE um C-130H Hércules (detalhes aqui).

Além da aeronaves de transporte, a FAE tem avançado na recuperação de helicópteros, aeronaves de combate A-29 Super Tucano e treinamento, o que demonstra um esforço constante para manter a operacionalidade da sua frota.

Apesar destes avanços, Cevallos insistiu na necessidade da FAE recuperar em médio prazo sua aviação de caça supersônica, como medida estratégica de defesa nacional. Reconhecendo as limitações orçamentárias, o General enfatizou a importância desta capacidade para garantir a verdadeira soberania sobre o Espaço Aéreo Equatoriano.

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