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Força Aérea Chinesa está no Egito participando do Exercício “Águias da Civilização 2025”

21 de abril de 2025
Força Aérea Chinesa está no Egito participando do Exercício "Águias da Civilização 2025" (Fotos: via Redes Sociais).
Força Aérea Chinesa está no Egito participando do Exercício “Águias da Civilização 2025”. J-10 da PAAF e MiG-29 da EAF (Fotos: via Redes Sociais).

Força Aérea Chinesa está no Egito participando do Exercício “Águias da Civilização 2025”. De acordo com informação do Ministério da Defesa Nacional da China, o destacamento da Força Aérea do Exército de Libertação Popular Chinesa (PLAAF) está no Egito participando do exercício conjunto “Águias da Civilização 2025”. O treinamento iniciou no sábado (19/04) e ocorrerá até o início de maio.

Um J-10 chinês e um MiG-29 egípcio.
Um J-10 chinês e um MiG-29 egípcio.

Pelo menos seis aviões cargueiros Y-20 pousaram no Egito em 15 de abril, de acordo com fontes de código aberto e dados de rastreamento online de voos. Entre a carga transportada por essas aeronaves estavam pessoal, equipamentos e, principalmente, caças multifuncionais J-10 desmontados.

O destacamento chinês inclui além dos caças J-10C/S, uma aeronave Shaanxi KJ-500 de alerta aéreo antecipado e controle (AEW&C) e um avião-tanque YY-20A de reabastecimento em voo (REVO).

KJ-500 AEW&C e YY-20.
KJ-500 AEW&C e YY-20.

É o primeiro exercício conjunto entre a Força Aérea do Egito (EAF) e a PLAAF, um desenvolvimento que, segundo observadores da defesa, destaca os crescentes laços militares de Pequim com aliados além da região Indo-Pacífico.

Fabricado pela Chengdu Aircraft Corporation, o J-10 é um caça moderno de quarta geração, capaz de realizar missões ar-ar e ar-solo. Sua inclusão nos exercícios sinaliza um interesse crescente de ambas as nações em aprofundar sua interoperabilidade tática e demonstrar o poder aéreo chinês no contexto do Oriente Médio.

YY-20
YY-20

Não foram fornecidos detalhes sobre os objetivos específicos do treinamento, mas analistas esperam que os exercícios se concentrem em missões aéreas táticas, coordenação logística e integração entre as duas forças aéreas.

A implantação reflete o esforço mais amplo da China para projetar sua influência militar por meio de parcerias com países não ocidentais, especialmente em regiões estratégicas como o Norte da África e o Oriente Médio, e pode servir como um prelúdio para futuras discussões sobre cooperação em armas ou acesso a bases.

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