No dia 14 de maio de 2020, a Força Aérea da Colômbia (FAC) bombardeou as instalações da organização narcocerrilheira do Exército de Libertação Nacional (ELN), na região sul do departamento (Estado) de Bolívar, deixando cinco baixas entre os guerrilheiros – entre elas a do líder conhecido como ‘Gallero’, membro da Direção Nacional do ELN. “Gallero” de 33 anos, planejou e aprovou ataques terroristas em todo o país, como o realizado em 2019 contra as instalações da Escola de Cadetes da Polícia Geral Francisco de Paula Santander, onde 22 cadetes foram mortos. O ELN, após negociar um fracassado acordo de paz com o governo colombiano, retomou as atividades em 2019.
Com essa ação, que envolveu aeronaves IAI Kfir C10, Cessna A-37 Dragonfly e Embraer A-29 Super Tucano, a FAC retoma esse tipo de operação de ataque e interdição, que obteve excelentes resultados num passado recente contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Foram empregadas bombas guiadas e convencionais.