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FAB transfere pacientes oncológicos de Manaus para o Rio de Janeiro

24 de fevereiro de 2021
Pacientes amazonenses desembarcando do C-99 do Esquadrão Condor, no Rio de Janeiro (Foto: FAB).

Em 23 de fevereiro, um C-99 do 1º/2º GT – Esquadrão Condor, da Força Aérea Brasileira (FAB), transportou sete pacientes da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), da Ala 8 – Base Aérea de Manaus (AM), para a Ala 11 – Base Aérea do Galeão (RJ), onde passarão por tratamento no Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Em 29 de janeiro, oito mulheres também seguiram para o Rio de Janeiro, a bordo da aeronave C-97 Brasília, do 7º ETA – Esquadrão Cobra. Em 9 de fevereiro, outras oito foram transportadas em um C-105 Amazonas, do 1º/15º GAV – Esquadrão Onça, totalizando a transferência de 23 mulheres para o Rio de Janeiro.

Embarque das pacientes oncológicas no “Onça 06” na Base Aérea de Manaus (Foto: FAB).

A atuação da FAB ocorreu por meio da parceria entre o Governo Federal, Governo do Amazonas, Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e o INCA, e visa minimizar os impactos no sistema de saúde, em decorrência da Covid-19.

O piloto do C-99 do Esquadrão Condor, Capitão Aviador Renan Herbert Picorelli Walter, relata a sua satisfação em cumprir esta missão, especialmente por poder auxiliar as pacientes. “Colaborar com nosso povo amigo do Amazonas, é um orgulho. Esperamos que a situação seja normalizada e a vida de todos seja normalizada diante de toda essa pandemia que enfrentamos.”

Desde janeiro, a FAB já transportou 23 mulheres de Manaus para o Rio de Janeiro, para tratamento oncológico (foto: FAB).

A responsável pelo Serviço de Mastologista da Fundação Cecon, a médica Hilka Espírito Santos explica que as pacientes fariam as cirurgias em Manaus, mas em razão das altas demandas hospitalares para pacientes com o novo Coronavírus, houve a necessidade da transferência. A médica ressalta que que todas as pacientes fizeram os testes para COVID-19 antes do embarque, os quais acusaram negativo. Ao chegarem no INCA, repetirão os procedimentos

“Foi uma missão de solidariedade em relação a nós do Amazonas, em especial à Fundação. Na verdade, foi um ato para salvar vidas no momento que precisava, pois para o paciente oncológico, o tempo é muito importante e não pode esperar”, disse a médica Hilka.

A paciente Maria Socorro da Costa Pinho comentou sobre a viagem, de Manaus ao Rio de Janeiro. “Foi um voo tranquilo, graças a Deus. Uma viagem tranquila, onde fomos muito bem atendidas.”.

@FFO

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