FAB, PF e PRF destroem acampamento Ilegal na TI Yanomam. Uma ação coordenada pela Casa de Governo em Roraima e integrada pelas Forças Armadas, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Força Nacional e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) resultou na destruição de dez motores, um acampamento e um gerador utilizados no garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami (TIY).
A missão, denominada COALA, foi realizada nos dias 18 e 19 de abril, no âmbito da Operação Catrimani II, e contou com a atuação da aeronave H-60 Black Hawk, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV — Esquadrão Pantera), da Força Aérea Brasileira (FAB).
Ação repressiva ao garimpo ilegal coordenada pela Casa de Governo foi realizada nos dias 18 e 19 de abril, no âmbito da Operação Catrimani I. No total, 25 militares, agentes e representantes de órgãos e agências que atuam em parceria com o Comando Operacional Conjunto Catrimani II participaram da ação. Além disso, uma aeronave da PRF foi empregada na missão.
“A missão COALA dá continuidade às ações coercitivas de repressão aos ilícitos transfronteiriços, ao garimpo ilegal e aos crimes ambientais na TI Yanomami, bem como demonstra que a integração entre as Forças Armadas, os órgãos de Segurança Pública e as agências é fundamental para o sucesso da operação”, destacou o Chefe do Estado-Maior Conjunto da Operação Catrimani II, Contra-Almirante Luis Manuel de Campos Mello.
Comando Operacional Conjunto Catrimani II
A Operação Catrimani II é uma ação conjunta coordenada entre órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas no emprego, temporário e episódico, de meios na TIY em cumprimento à Portaria GM-MD N.° 1511, de 26 de março de 2024, que determinou o emprego de meios das Forças Armadas em apoio às ações governamentais na Terra Indígena Yanomami.
Operação Catrimani I
A primeira etapa da Operação Catrimani, ocorrida de janeiro a março, teve foco na ajuda humanitária realizada pelas Forças Armadas. Foi prestado atendimento a mais de 230 comunidades indígenas, incluindo transporte de cargas e combustível, evacuação aeromédica e distribuição de cestas, totalizando 360 toneladas de alimentos entregues. Para esse esforço logístico, foram utilizadas mais de 2.400 horas de voo e 36 aeronaves das três Forças.
Fonte: FAB.
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