F-16 da UAF destroem 11 mísseis russos em batalha aérea. Em 13 de dezembro, a Força Aérea Russa (RF VVS) lançou uma barragem massiva de mísseis ao território da Ucrânia, disparando um total de 93 mísseis. Autoridades ucranianas relataram que seus sistemas de defesa aérea, reforçados pelos F-16AM/BM recém-implantados, interceptaram ao todo 81 dos projéteis que se aproximavam.
“Relatórios preliminares confirmam que 93 mísseis foram disparados. Abatemos 81 com sucesso, incluindo 11 mísseis de cruzeiro, graças aos nossos F-16s”, declarou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.
Fontes que rastreiam a atividade aérea russa indicam que a maioria dos mísseis usados no ataque foram mísseis de cruzeiro Kalibr e Kh-101. Observadores monitorando os movimentos de aeronaves russas relataram que pelo menos oito caças MiG-31 e quatro bombardeiros estratégicos Tu-95SM estavam envolvidos no ataque. Embora não confirmado, há especulações de que caças-bombardeiros russos Su-34 também podem ter participado do ataque com mísseis.
À medida que a guerra na Ucrânia se intensifica, os F-16 ucranianos rapidamente se tornaram um recurso crítico na estratégia de defesa aérea do país. Com a chegada desses caças avançados em 2023 e 2024, a Ucrânia conseguiu aumentar significativamente sua capacidade de combater ameaças de mísseis russos.
Relatórios indicam que os F-16 desempenharam um papel fundamental na interceptação de mísseis de cruzeiro russos visando infraestruturas-chave. Com seus sistemas de radar e capacidades de mísseis ar-ar, os F-16 conseguiram engajar e destruir ameaças que, de outra forma, teriam causado danos catastróficos.
À medida que a frota de F-16 da Ucrânia cresceu em 2024, o desempenho da aeronave contra ataques de mísseis russos melhorou drasticamente. Os F-16 ucranianos equipados com bons aviônicos e sistemas de armas tiveram o poder de interceptar e neutralizar mísseis durante seus estágios iniciais de voo.
Essas capacidades foram particularmente eficazes na prevenção de ataques à infraestrutura energética e militar, onde os mísseis de cruzeiro russos representavam uma ameaça significativa.
Os F-16 ucranianos também foram encarregados de conduzir patrulhas aéreas para detectar e engajar mísseis russos em tempo real. Essa estratégia de defesa proativa permitiu que os jatos interceptassem ameaças recebidas antes que pudessem atingir seus alvos pretendidos. Com a capacidade de engajar mísseis em pleno voo usando mísseis ar-ar e sistemas avançados de mira, os F-16 se tornaram uma ferramenta essencial no arsenal defensivo da Ucrânia.
Embora as especificidades de cada missão permaneçam limitadas, está claro que os F-16 se tornaram um divisor de águas para a defesa da Ucrânia contra ataques de mísseis russos.
À medida que o treinamento e a experiência operacional aumentam, espera-se que esses jatos desempenhem um papel ainda maior no conflito em andamento, fornecendo um forte contra-ataque aos ataques aéreos e de mísseis da Rússia.
O recebimento de caças F-16 pela Ucrânia marca uma mudança fundamental em suas capacidades de defesa aérea em meio ao conflito em andamento com a Rússia. Após meses de negociações e treinamento, as primeiras aeronaves foram entregues no final de 2023, com Bélgica, Holanda, Dinamarca e Noruega liderando o esforço enviando F-16s excedentes.
Os F-16s estão sendo integrados às operações de defesa aérea da Ucrânia, com ênfase na interceptação de mísseis de cruzeiro russos e no aprimoramento das capacidades de contra-ataque. Os pilotos ucranianos, que começaram seu treinamento com instrutores da OTAN no verão de 2023, já começaram a operar a aeronave em missões-chave de defesa.
Relatos sugerem que as aeronaves estão sendo usadas não apenas para interceptar mísseis, mas também para atacar alvos russos de alto valor, especialmente em regiões disputadas.
Até o início de 2025, espera-se que a Ucrânia receba até 40 F-16. Os EUA também se comprometeram a fornecer treinamento adicional, garantindo que as forças ucranianas possam explorar totalmente os sistemas avançados de aviônicos e armas do F-16.
@CAS