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F-16 belgas podem ter rachaduras na fuselagem

8 de setembro de 2023
F-16 belgas podem ter rachaduras na fuselagem. Foto: Alejandro Gutierrez Martin.
F-16 belgas podem ter rachaduras na fuselagem. Foto: Alejandro Gutierrez Martin.

F-16 belgas podem ter rachaduras na fuselagem. O Ministério da Defesa da Bélgica declarou que seus 44 F-16AM/BM estariam com problemas estruturais. Isto teria impedido que parte deles fossem relacionados para serem enviados à Ucrânia para combater os russos.

Os F-16AM/BM serão substituídos pelos Lockheed Martin F-35A e com isto o governo de Bruxelas poderia engrossar a lista de países que no apoio a implantação do dos caças americanos a Força Aérea Ucraniana. A Bélgica havia dado sinais que assim que recebesse os F-35, alguns dos F-16 poderiam ser enviados para a Ucrânia. 

No entanto, recentemente o Jornal De Strandard publicou uma matéria onde Frederic Goetinck, Oficial das Forças Armadas Belgas encarregado de logística e suprimentos, comentou que isto seria impossível devido à situação dos caças, que está preocupando até mesmo a Força Aérea, que hoje não pode usar eles em sua plenitude.

“Os aviões não são sendo usados em sua plenitude ​​porque estão desgastados. Esses aviões já voaram demais. Você não pode enviar aviões para a Ucrânia que você mesmo não usaria”, disse Goetinck.

Goetinck, disse que não que a Ucrânia possa não cumprir as regras estritas sobre as horas máximas de voo. “Por exemplo, se entregarmos um avião perigoso com rachaduras na fuselagem para a Ucrânia, colocaremos em risco a vida de um piloto”, avaliou.

Rachaduras na fuselagem. A declaração de Goetinck confirma que uma parte dos F-16 belgas podem ter rachaduras microscópicas e fadiga de material, em especial na fuselagem. Declarações semelhantes foram feitas no início do ano, quando outras fontes militares belgas, que desejaram permanecer anônimas, também mencionaram a existência deste problema.

Rachaduras na fuselagem podem enfraquecer a estrutura e torná-la mais suscetível a falhas, especialmente durante manobras de alto estresse, como decolagem, pouso e manobras de combate com alto AOA e carga G. A gravidade do perigo depende do tamanho e da localização das fissuras. 

Pequenas fissuras podem não causar danos imediatos, mas podem crescer com o tempo e eventualmente levar a falhas catastróficas. Grandes rachaduras, por outro lado, podem causar danos imediatos e potencialmente fazer com que a aeronave se quebre no ar. Em ambos os casos, voar com rachaduras na fuselagem é um sério risco à segurança.

Informações dão conta que a Força Aérea Belga de que os F-16AM/BM estaria verificando cada aeronave em inspeções e manutenção para detectar e reparar quaisquer rachaduras antes que se tornem um sério risco à segurança. É provável que parte da frota seja retirada de voo, reduzindo a capacidade da Força Aérea Belga até a completa entrada em serviço dos F-35, que só deverá ocorrer após 2025.

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