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EUA irá testar S-76 e UH-60 como UAVs

17 de novembro de 2020

040726-A-1300H-038 An Army UH-60 Black Hawk helicopter transports soldiers from Bagram Airfield over Ghazni, Afghanistan, on July 26, 2004. The soldiers are assigned to the 25th Infantry Division and deployed in support of Operation Enduring Freedom. DoD photo by Staff Sgt. Vernell Hall, U.S. Army. (Released)

Dois UH-60 Black Hawk e um S-76 irão ser convertidos em UAV em 2021 para testes (Foto: DoD/US Army/Staff Sgt. Vernell Hall).

Segundo fontes do Pentágono, no próximo ano, os Estados Unidos darão inicio a testes com um Sikorsky S-76B Spirit e dois Sikorsky UH-60A Black Hawks, especialmente equipados para testes com sistemas de controle remoto de aeronaves, transformando-os em verdadeiros helicópteros não tripulados ou se preferir UAV 0 (Unmanned Aerial Vehicle).

Fontes da Sikorsky, revelam mais informações entre elas que será usado o software Matrix. Trata-se de um contêiner pequeno e simples que só precisa ser conectado à linha de controle do helicóptero para transformá-lo em um veículo não tripulado. A matriz possui três modos principais de operação: modo totalmente não tripulado sem a participação de um operador, modo com a participação de um operador e modo com a participação de dois operadores. É algo simples e remete a situação que qualquer vetor poderá em breve “virar” um drone, independente do tamanho e tipo de missão.

O Pentágono irá testar o sistema Matrix também em um S-76 similar ao da foto (Foto: Pepa Lousada).

Engenheiros da Sikorsky afirmam que a integração do Matrix na linha de controle do helicóptero levará no máximo uma hora e , o mesmo tempo para ensinar o operador a manejar o software de maneira adequada. O software permite o controle do helicóptero com comandos de voz, entre os quais – decolagem, reversão, espera, pouso e outros.

Com a evolução da inteligência artificial, existem cada vez mais projetos de transformar aeronaves de gerações mais antigas em UAV e até UVAV, colocando um novo conceito nas operações aérea, o de retirar tripulações de áreas de risco, seja elas de combate, SAR/C-SAR ou mesmo de funções cotidianas mas que agreguem risco, como monitorar tempestades.

@CAS

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