Image shows an RC-135W Rivet Joint aircraft from 51 Squadron, landing at RAF Waddington on return from a Joint Exercise with NATO Allies . An RAF Waddington-based intelligence gathering aircraft has taken part in a major US-led demonstration exercise in Europe with other European NATO Allies. An RC-135W Rivet Joint aircraft from 51 Squadron, which is part of the RAFs Intelligence Surveillance Target Acquisition and Reconnaissance Force, took part in the exercise. The Rivet Joint aircraft joined other aircraft from the US Air Force, US Navy, and The Royal Netherlands Air Force to conduct two exercise scenarios. The US-led exercise is designed to test and demonstrate the ability of the US forces and their NATO allies, including the UK, to integrate the command and control procedures needed to work together. The US have designated this exercise as a Joint All-Domain Command and Control Demonstration activity, meaning that the activities are aimed at showing that US and NATO Allies are able to integrate Air, Maritime, Land, Cyber and Space activities into a coordinated exercise to rehearse possible future operations. General Jeff Harrigian, the United States Air Forces in Europe commander, said: Conducting a complex and real-world focused Joint All-Domain Command and Control Demonstration allowed our joint and allied team to find areas where we can innovate with systems we already have and also to identify areas where our warfighters need assistance from the Air and Space Forces Chief Architects Office, The exercise is a part of the US National Defence Strategy and demonstrated the ability to bring military assets together from NATO allies into the Baltic Sea to generate firepower inside an area that an adversary believes to be protected through anti-access, area denial technology. A second element of the exercise demonstrated the ability to, defend infrastructure to allow this force projection. Group Captain Jim Beldon MBE the Deputy Commander of
Os Estados Unidos e o Reino Unido aumentaram significativamente as suas operações de vigilância aérea ao longo da fronteira leste da Ucrânia e costa da Crimeia, em resposta à crescente movimentação militar da Rússia observada desde o final de março.
O rastreamento de código aberto detectou o aumento das missões de monitoração dos aliados do Comando Europeu dos EUA (USEUCOM) nas condições de vigilância (WATCHCON), após elevar os níveis de “possível crise” para “crise iminente”, ao detectar a crescente movimentação de tropas russas durante a última semana de março.
De acordo com os dados registrados pelos receptores de transponder ADS-B, desde o final de março, os Estados Unidos e o Reino Unido têm realizado missões de vigilância diárias sobre o leste da Ucrânia, região de Donbass e costa de Criméia, onde as tropas de Kiev enfrentam separatistas apoiados por Moscou. Antes da crise atual, as missões de vigilância aliadas eram realizadas apenas duas ou três vezes por semana. Algumas missões envolvem várias aeronaves voando simultaneamente próximo do território controlado pela Rússia.
A maior parte das missões está sendo realizada por aeronaves de coleta de sinais e inteligência (SIGINT) RC-135 Rivet Joint da RAF, veículos aéreos não tripulados (UAV) RQ-4 Global Hawk da USAF, e aeronaves de patrulha marítima P-8A Poseidon da US Navy.
Entre 30 de março e 07 de abril, as aeronaves RC-135 Rivet Joint da RAF foram rastreadas em sete missões sobre a região, enquanto os americanos realizaram quatro missões com RQ-4 e dez missões com P-8A, respectivamente, ambas partindo da Base Aérea dos Estados Unidos em Sigonella, na Sicília, Itália. Aeronaves RC-135 da USAF e EP-3E SIGINT da US Navy também realizaram algumas missões sobre o Mar Negro, partindo da base operacional avançada na Baía de Souda, Ilha de Creta, Grécia.
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