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Esquadrão Gavião realiza exercício operacional “Gavião Real”

28 de outubro de 2020
O H-50 Esquilo, FAB 8764 do 1/11 GAV, participando do CEO-AR (Foto: FAB – Cabo Simplício/Ala 10).

O 1º/11º GAV – Esquadrão Gavião, sediado na Ala 10 – Base Aérea de Natal/RN, realizou entre 07 e 21 de outubro, o exercício final do Curso de Especialização Operacional na Aviação de Asas Rotativas (CEO-AR). A prática, conhecida como Gavião Real, objetiva a preparação de pilotos para uma Missão Aérea Composta (COMAO – Composite Air Operation), quando duas aeronaves decolam em um curto espaço de tempo, para realizar missões com objetivo comum em cenários de conflito armado.

A primeira fase do exercício foi a apresentação de um cenário fictício aos pilotos, simulando conflito em território hostil, onde seria necessário fazer um planejamento para uma missão de resgate. Apresentado o cenário, os pilotos receberam instruções e técnicas de como realizar o planejamento da missão, como reporte de pessoal isolado, codificações, equipamentos de sinalização, entre outras. Por ser uma missão COMAO, ainda na fase de planejamento, os pilotos tiveram a experiência de atuarem como Mission Commander, piloto responsável por coordenar toda a missão.

Dois H-50 Esquilo, dos Esquadrão Gavião, em Missão COMAO durante o CEO-AR (Foto: FAB – Cabo Simplício/Ala 10).

Durante os voos, foram executadas ações de Força Aérea de Escolta, Reconhecimento Armado e de Busca e Salvamento em Combate (CSAR, do inglês Combat Search and Rescue), todas previstas em Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1).

Além de planejamento e voo, os militares vivenciaram a experiência do evasor, assumindo o papel do militar sobrevivente no cenário fictício. Na ação, o piloto emprega técnicas de uso de sistema de localização pessoal, fraseologia codificada e vetoração de aeronave para se comunicar com a força tarefa de resgate.

Para o Tenente Kadowaki, piloto estagiário do CEO-AR, desde o início, o curso proporcionou conhecimentos e habilidades essenciais para o entendimento e execução dos planejamentos e voos para a missão. “Acredito que seja a fase mais importante da especialização, pois prepara o piloto para exercícios operacionais como a Tápio”, destacou o militar.

Tripulantes do H-50 Esquilo, durante voos de treinamento (Foto: FAB – Cabo Simplício/Ala 10).

@FFO

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