Enchente no RS: 1º GCC trabalha na ativação de radar na área Terminal Porto Alegre. O Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC), por meio dos seus Esquadrões do Sul do país, o Segundo Esquadrão (2°/1° GCC – Esquadrão Aranha) e o Quarto Esquadrão (4°/1° GCC – Esquadrão Mangrulho) realizaram uma grande operação de deslocamento do Radar TPS-B34 de Chapecó (SC) para Canoas (RS). O objetivo é restabelecer a operação radar na Terminal Porto Alegre, visando controlar um maior número de aeronaves envolvidas no apoio à população gaúcha.
Em um trabalho árduo que começou na tarde de domingo (12/05) e se estendeu até a madrugada de segunda-feira (13), equipes daquelas duas Unidades foram deslocadas para a cidade catarinense com a missão de desmobilizar o radar e enviá-lo para o município gaúcho onde se encontra outra equipe a postos para deixá-lo pronto para a operação.
O transporte do radar foi realizado com o apoio da aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), o KC-390 (FAB 2855). Foram envolvidos na operação um total de 25 militares, além de duas carretas, um caminhão Munck, um microônibus e um caminhão de pequeno porte.
Esta movimentação do radar visa aprimorar o fluxo de tráfego aéreo e possibilitar uma coordenação eficaz das aeronaves em missões de busca e resgate, além de facilitar a aproximação de aeronaves envolvidas no transporte de mantimentos e fortalecer os padrões de segurança de voo.
“O 1°GCC gerenciou um esforço logístico nunca antes empregado, de operar simultaneamente duas frentes de desmontagem e montagem de um radar do porte do TPS-B34, em Chapecó e Canoas, sendo transportado na aeronave KC-390 da FAB”, destacou o Comandante do 1° GCC, Tenente-Coronel Aviador Tomaz Lopesde Araujo.
Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (1º GCC)
O 1º GCC, unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) dotada de cinco Esquadrões subordinados sediados nas regiões Norte, Sul, Nordeste e Sudeste, tem a missão de gerenciar as atividades relacionadas à instalação, operação e manutenção dos sistemas de comunicações, controle e alarme aerotáticos transportáveis. Seus meios são móveis, podendo ser implantados em qualquer local do território nacional, complementando as infraestruturas existentes ou estabelecendo serviços onde não estão disponíveis.
Fonte: FAB
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