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Deputados americanos tentam vetar que o Pentágono cancele o programa E-7 Wedgetail da USAF

16 de julho de 2025
Deputados americanos tentam vetar que o Pentágono cancele o programa E-7 Wedgetail da USAF. Foto ilustrativa: Boeing/RAF.
Deputados americanos tentam vetar que o Pentágono cancele o programa E-7 Wedgetail da USAF. Foto ilustrativa: Boeing/RAF.

Deputados americanos tentam vetar que o Pentágono cancele o programa E-7 Wedgetail da USAF. Deputados americanos liderados pelo democrata Donald Norcross, estão mobilizados para a manutenção do programa de desenvolvimento do futuro Boeing E-7 Wedgetail da USAF, depois que o Pentágono anunciou seus futuros planos de cancelar o projeto.

Durante uma discussão do projeto de lei anual de política de defesa em 15 de julho, o Comitê de Serviços Armados da Câmara incluiu uma emenda de Donald Norcross que impediria o Departamento de Defesa de usar o financiamento de 2026 oriundo do eventual encerramento do contrato de prototipagem e produção do futuro Boeing E-7 da USAF.

No dia anterior, o Comitê de Regras da Câmara também apresentou um pacote de gastos de defesa de US$ 831,5 bilhões para 2026, que impediria as Forças Armadas de usar verbas federais para interromper ou encerrar o programa Wedgetail da USAF. O projeto de lei também impede que autoridades de defesa transfiram verbas do E-7 para financiar outros programas.

A USAF quer substituir sua envelhecida frota de E-3 AWACS por modernoi E-7 Wedegtail. Foto: USAF.
A USAF quer substituir sua envelhecida frota de E-3 AWACS por modernoi E-7 Wedegtail. Foto: USAF.

Juntas, as medidas ilustram a disposição do Congresso Americano em rejeitar a decisão do governo Trump de abandonar uma das aquisições de maior prioridade da USAF. Se as disposições se tornarem lei, o E-7 se tornará o exemplo mais recente das frequentes dificuldades do Pentágono e do Executivo para obter a aprovação do Congresso para grandes mudanças no inventário.

O Wedgetail — e seu antecessor E-3 Sentry AWACS — podem detectar mísseis e aeronaves inimigas à grande distância e direcionar meios aéreos conforme as necessidades do combate. Em vez de substituir os envelhecidos E-3 Sentry por novos e modernos E-7 Wedgetail, já utilizados por vários aliados dos EUA, o Pentágono redirecionaria o orçamento para aeronaves da Marinha e satélites indicadores de alvos.

Com um investimento inicial de US$ 2,6 bilhões, a USAF espera receber dois E-7 para avaliações e testes que irão delinear os requisitos específicos para sua operação. Posteriormente, deverá encomendar uma frota de até 26 jatos, com as primeiras entregas previstas para o ano fiscal de 2028.

O Pentágono que cancelar o programa E-7, transferindo sua verba e funções para drones e satélites. Foto: Boeing.
O Pentágono que cancelar o programa E-7, transferindo sua verba e funções para drones e satélites. Foto: Boeing.

Os defensores da nova aeronave AEW — incluindo um grupo de ex-generais de quatro estrelas que tornaram públicas suas preocupações na semana passada — argumentam que o rastreamento espacial não é suficientemente maduro para atender às necessidades de curto prazo das Forças Armadas dos EUA. Os críticos dizem que o Wedgetail é muito vulnerável às defesas aéreas avançadas.

Apesar da aprovação pela continuidade do E-7, membros do Regimento Interno da Câmara não permitiram que o programa recebesse mais verbas. O comitê se recusou a incluir uma emenda apresentada por Norcross que elevaria o financiamento do programa E-7 para quase US$ 800 milhões no próximo ano — um aumento de US$ 300 milhões em relação à proposta original.

Sem o ajuste, a proposta da Câmara destina US$ 500 milhões ao esforço do Wedgetail para manter a capacidade de alerta aéreo antecipado enquanto novas opções amadurecem. A medida agora segue para o plenário da Câmara para votação.

Não está claro se o Senado apoiará a decisão de encerrar a compra do E-7. Os responsáveis pela verba do Senado ainda não divulgaram um projeto de orçamento do Pentágono para 2026, e o Comitê de Serviços Armados da casa não publicou o texto completo do projeto de lei de política de defesa aprovado em 11 de julho.

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