Curso de Comando e Estado-Maior inicia Exercício Simulado de Guerra. Os Oficiais-Alunos do Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM) da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR), situada no Rio de Janeiro, iniciaram, no dia 27/09, o Exercício de Guerra Simulada AZUVER 2021. A atividade integra o conteúdo curricular e acontecerá até o dia 10 de novembro.
O AZUVER é realizado em conjunto com os cursos de Comando e Estado-Maior da Escola de Guerra Naval (EGN) e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME). O objetivo é simular uma situação de crise ou conflito, na qual os Oficiais-Alunos da EGN, ECEME e ECEMAR aplicam a Doutrina de Operações Conjuntas, baseada no Manual MD30-M-01, do Ministério da Defesa, para o planejamento no nível operacional, e a Doutrina de cada Força Singular, para o planejamento e condição das operações no nível tático.
A Cerimônia de Abertura do AZUVER foi realizada na Escola de Guerra Naval (EGN) e contou com a presença do Subcomandante da Escola Superior de Guerra (ESG), General de Divisão Adilson Carlos Katibe, do Diretor da EGN, Contra-Almirante Sílvio Luís dos Santos, do Comandante da ECEME, General de Brigada Marcio de Souza Nunes Ribeiro; do Comandante Interino da UNIFA e Comandante da ECEMAR, Brigadeiro do Ar Lélio Walter Pinheiro da Silva Junior; do Presidente da Comissão Interescolar de Doutrina de Operações Conjuntas (CIDOC), General de Brigada João Cesar Zambão da Silva, do Superintendente de Ensino da EGN, Contra-Almirante Eduardo Augusto Weland, de Oficiais-Instrutores e Oficiais-Alunos dos cursos de Comando e Estado-Maior das três Escolas.
O Coordenador do AZUVER 2021 na ECEMAR, Coronel Aviador Mário Ribeiro, declarou que o Exercício representa o coroamento do Curso de Comando e Estado-Maior. “Os Oficiais-Alunos do CCEM aplicam os conhecimentos adquiridos ao longo de dois anos de forma integrada, trazendo para a prática as teorias, doutrinas, técnicas e ferramentas de apoio à decisão, colocadas à disposição. É a oportunidade de interagir, em ambiente operacional, com os Oficiais das demais Forças Singulares, de maneira conjunta, explorando interoperabilidade e o uso das capacidades especificas de Força Aérea, em prol de um objetivo comum”, afirmou.
Fonte: FAB
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