• Quem Somos
  • Loja Action
    • Revista Força Aérea
    • Livros
  • Contato
  • Entrar
0

Como gato e rato! Britânicos estudam brechas no sistema de defesa aéreo russo

3 de outubro de 2020
Sistema de defesa anti-aéreo S-400 Triumf (Foto: MOD Rússia).

No último dia 29 de setembro, o Ministério da Defesa Russo (MOD) anunciou o recebimento do terceiro regimento de sistema de defesa aérea de mísseis S-400 Triumf (código OTAN SA-21 Growler).

O S-400 Triumf é produzido pela empresa Almaz-Antey Air and Space Defense Corporation JSC, e fornece proteção contra diversas modalidades de ataques aéreos, incluindo mísseis balísticos de cruzeiro, táticos e operacionais, bem como mísseis de médio alcance, em um cenário de rádio-interferência.

O S-400 é apenas um componente do Sistema Integrado de Defesa Aérea (IADS) militar russo, e sobre o qual pairam dúvidas sobre a sua atual eficiência, uma vez que a OTAN teria encontrado brechas para “burlar” os radares do Triumf.

Rivet Joint ao lado do Sentry na RAF Waddington (Foto: RAF).

Relatos disponibilizados na internet, informam que desde agosto aumentaram significativamente os voos de patrulha da Royal Air Force (RAF) e da Royal Navy (RN) na fronteira russa, região da Criméia e Mar Negro, próximo aso locais onde estão os sistemas de defesa anti-aéreo mais antigos, S-300 e S-400. Estas operações basicamente envolvem aeronaves de caça Typhoon, reabastecedores MRTT Voyager, R.1 Sentinel, RC-135 Rivet Joint e E-3 Sentry, e sugerem que estão sendo realizados missões de interferência nos radares russos do IADS, que não estariam visualizando as aeronaves inglesas.

Recentemente o jornais britânicos tornaram público que militares do Reino Unido estudam detalhes do sistema de defesa, e teriam identificado pontos vulneráveis na plataforma antiaérea russa. Se isso for verdade, esta seria uma importante janela aberta para as aeronaves furtivas como o F-22 Raptor e oF-35 Lightning II, que poderiam se aproximar cada vez mais do espaço aéreo russo, sem serem detectadas pelo poderoso radar do S-400.

Por outro lado, o portal estatal russo Avia.Pro, também informou sobre as investigações dos militares britânicos, que estariam procurando “buracos” no IADS, e que a Rússia, por sua vez, precisa encontrar uma solução para tapar quaisquer pontos fracos em sua plataforma de defesa aérea.

A operação inglesa realizada em 15 de setembro de 2020, sobre o Mar Negro, região da Criméia. Neste dia, estiveram envolvidos o RC-135 (ZZ664 # RRR7262), o Voyager (ZZ333 # RRR9913), o Sentinel R.1 (ZJ692 # RRR9986), e o E-3 Sentry (ZH101 # NATO32). Caças Typhoon poderiam estar envolvidos nesta operação, mas com sistemas ADSB em off (Fonte: Intel Air & Sea).

@FFO

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

Relacionado

Entre em contato!
Action Editora Ltda.
Editorial: editorial@actioneditora.com.br
Apoio ao Cliente: rfadigital@actioneditora.com.br
© Força Aérea 2020-2025. Todos os direitos reservados.
Siga a Revista Força Aérea nas Redes Sociais:
  • Sign in

Forgot your password?

Perdeu a sua senha? Por favor, entre com o seu nome de usuário. Você irá receber um email com um link para salvar uma nova senha.

Fazer login