Image of two Typhoon FGR4 aircraft, flown by 29 (R) Squadron from RAF Coningsby. The Typhoon in the foreground (bottom) can been seen with the RAF 100 colours painted on its tail, to commemorate the Royal Air Force Centenary Celebrations. The Typhoon FGR.Mk 4 is a highly capable and extremely agile fourth-generation multi-role combat aircraft, capable of being deployed for the full spectrum of air operations, including air policing, peace support and high-intensity conflict. Initially deployed in the air-to-air role as the Typhoon F.Mk 2, the aircraft now has a potent, precision multi-role capability as the FGR4. The pilot performs many essential functions through the aircraft’s hands on throttle and stick (HOTAS) interface which, combined with an advanced cockpit and the Helmet Equipment Assembly (HEA), renders Typhoon superbly equipped for all aspects of air operations. Although Typhoon has flown precision attack missions in all its combat deployments to date, its most essential role remains the provision of quick reaction alert (QRA) for UK and Falkland Islands airspace. Detachments have also reinforced NATO air defence in the Baltic and Black Sea regions.
Comissão irlandesa recomenda aquisição de caças. O Governo da Irlanda deveria adquirir um lote 24 modernos caças, como parte de uma ampla modernização das suas Forças de Defesa. A orientação foi emitida na última quarta-feira (09/02) em um relatório da Comissão das Forças de Defesa Irlandesa, divulgado pela mídia.
No documento, a Comissão informa que o Irish Air Corps (IAC), componente aéreo das Forças de Defesa Irlandesa, deveria implementar uma capacidade de defesa aérea e interceptação, através da implantação de um esquadrão de jatos combate. De acordo com especialistas ouvidos pelo Irish Examiner, o IAC deveria ter entre 12 e 24 caças para proteger o espaço aéreo irlandês.
“O IAC deve ter uma estrutura que possa gerenciar, manter e administrar uma frota de aeronaves modernas, além de ter uma capacidade primária de radar, para manter uma vigilância do nosso espaço aéreo, monitorando e respondendo à qualquer infração contra a a soberania territorial irlandesa”, afirmou o relatório.
O Irish Air Corps não possui capacidade de defesa aérea, sendo que seu único ativo de combate está limitado a oito turboélices Pilatus PC-9M. “Em termos de combate aéreo, a comissão está ciente de que a aeronave PC-9 existente, que opera principalmente como a principal aeronave de treinamento de pilotos do [Irish] Air Corps, pode fornecer uma capacidade de combate muito limitada. Esta frota deve ser substituída em 2025”, cita o relatório.
A defesa aérea do território da Irlanda é realizada pelos caças da Royal Air Force, através de um acordo “secreto” assinado após o ataque de 11 de setembro de 2001 nos EUA. O que se sabe, é que os jatos da RAF estão previamente autorizados a entrar no país para interceptar quaisquer aeronaves invasoras ou desconhecidas em seu espaço aéreo.
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