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Comandante da RAF afirma que seus militares estão preparados para enfrentar a Rússia

16 de julho de 2022

Image of two Typhoon FGR4 aircraft, flown by 29 (R) Squadron from RAF Coningsby. The Typhoon in the foreground (bottom) can been seen with the RAF 100 colours painted on its tail, to commemorate the Royal Air Force Centenary Celebrations. The Typhoon FGR.Mk 4 is a highly capable and extremely agile fourth-generation multi-role combat aircraft, capable of being deployed for the full spectrum of air operations, including air policing, peace support and high-intensity conflict. Initially deployed in the air-to-air role as the Typhoon F.Mk 2, the aircraft now has a potent, precision multi-role capability as the FGR4. The pilot performs many essential functions through the aircraft’s hands on throttle and stick (HOTAS) interface which, combined with an advanced cockpit and the Helmet Equipment Assembly (HEA), renders Typhoon superbly equipped for all aspects of air operations. Although Typhoon has flown precision attack missions in all its combat deployments to date, its most essential role remains the provision of quick reaction alert (QRA) for UK and Falkland Islands airspace. Detachments have also reinforced NATO air defence in the Baltic and Black Sea regions.

Comandante da RAF afirma que seus militares estão preparados para enfrentar a Rússia (Foto: RAF).
Comandante da RAF afirma que seus militares estão preparados para enfrentar a Rússia (Foto: RAF).

Comandante da RAF afirma que seus militares estão preparados para enfrentar a Rússia. O Marechal do Ar Sir Mike Wigston, Comandante da Royal Air Force (RAF), disse que seus militares estão treinando com Aliados para se manter preparados e deter qualquer ameaça russa contra o Reino Unido e nações aliadas. Esse trabalho em conjunto dará vantagem em um eventual “dogfighting” com os russos (combate aéreo entre caças). As afirmações foram repassadas à jornalista Deborah Haynes do Sky News, na sexta-feira (15/07), durante a RIAT 2022.

Um confronto do tipo “dogfighting” passou de uma ameaça para uma realidade, depois que a Rússia invadiu o território ucraniano, e colocou frente-a-frente os jatos de combate de ambas forças aéreas.

Questionado sobre a probabilidade de a RAF ficar presa em um conflito direto com a Rússia, o Chefe do Estado-Maior da RAF disse que “Moscou se tornou cada vez mais agressiva. Temos que estar prontos para isso e – na minha opinião – é a lição mais significativa para a segurança europeia que aprendemos com essa invasão”, disse o Oficial-General britânico.

“Não há dúvida para mim de que a Rússia é a ameaça mais premente à segurança do Reino Unido e da Europa – basta olhar para seu comportamento não apenas na Ucrânia, mas antes disso, na Geórgia. Então temos que estar prontos para nos defender e apoiar nossos aliados na defesa do território da OTAN – não apenas o Reino Unido”, afirmou Sir Wigston.

“Não tenho dúvidas de que essa é a ameaça mais clara e presente para a qual estamos treinando para estarmos preparados. Claramente, esperamos que não chegue a isso e a dissuasão funcionará, mas se chegar o dia que a Rússia tome um ato agressivo contra um estado da OTAN, estaremos prontos”, salientou o Marechal do Ar.

A entrevista ocorreu no Royal International Air Tattoo (RIAT), o maior show aéreo militar do mundo, que está sendo realizado em Fairford, Gloucestershire, no Reino Unido.

A guerra na Ucrânia demonstrou a necessidade de as forças aéreas ainda serem capazes de se envolver em combates aéreos – algo que os pilotos britânicos não fizeram neste século. Portanto, o Marechal Wigston disse que esse é um requisito para o qual a RAF treina.

“O que se resume a ter os pilotos treinados e bem preparados para enfrentar qualquer eventualidade, seja disparar um míssil ou um combate aéreo próximo. Aqui na RIAT, esta semana, reunimos 67 chefes de forças aéreas e espaciais de todos mundo. Esses são nossos aliados e parceiros. Treinamos e trabalhamos com essas pessoas dia após dia e é isso que nos dá essa vantagem de combate, especialmente em dogfighting.”

Ele estava falando quando o Ministério da Defesa anunciou que sua frota de caças Typhoon seria equipada com um novo radar como parte de um investimento de £ 2,35 bilhões. O radar fornecerá capacidade de controle aéreo, bloqueando os sinais de radares de aeronaves inimigas e sistemas de defesa aérea.

Fonte: Sky News

Nota RFA: a atual edição da Revista Força Aérea (nº 136) trás uma reportagem com muitos detalhes e informações sobre a Royal Air Force. Assine e leia!

@FFO

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