CLS-300 da Silent Arrow selecionado pela AFWERX da USAF
CLS-300 da Silent Arrow selecionado pela AFWERX da USAF. A empresa Silent Arrow, garantiu um marco significativo ao ser escolhida pela AFWERX para um contrato de Pesquisa de Inovação em Pequenas Empresas (SBIR — Small Business Innovation Research) que visa enfrentar um desafio crítico dentro da USAF.
O foco é o sistema de entrega de carga de última geração da Silent Arrow, o CLS-300 ou Contested Logistics System, 300 Nautical Miles. O contrato foi anunciado pela AFWERX em dezembro.
Como braço de inovação do Departamento da Força Aérea e alimentado pelo Laboratório de Pesquisa da Força Aérea (AFRL), o AFWERX traz a engenhosidade americana de ponta de pequenas empresas e start-ups para enfrentar os desafios mais urgentes da USAF.
Com base no sucesso do Silent Arrow GD-2000, reconhecido como a primeira aeronave de entrega de carga pesada, autônoma do mundo, o CLS-300 leva a inovação a novos patamares. O GD-2000, um planador com capacidade de carga de 1.500 libras por mais de 35 milhas náuticas, foi a base para o desenvolvimento do CLS-300.
Distinguindo-se do seu antecessor, o CLS-300 pode cobrir quase 10 vezes a distância. Esta capacidade notável é alcançada via uma unidade de propulsão e sistema de hélice inovadores que não apenas ampliam o alcance, mas também são econômicos, tornando todo o drone de carga atrativo não só para o mercado militar como comercial.
Ao contrário do GD-2000, o CLS-300 não só pode ser lançado no ar, mas também pode decolar do solo, incluindo superfícies não preparadas, embarcações navais e vários pontos de lançamento.
Chip Yates, fundador e CEO da Silent Arrow, expressou gratidão à Força Aérea dos EUA, AFWERX, AFRL e outras organizações de clientes e usuários finais da Força Aérea por sua confiança na concessão deste programa disruptivo. Yates declarou:
“Estamos ansiosos por um cronograma reduzido com testes de propulsão no primeiro semestre de 2024, seguidos de testes de voo no segundo semestre de 2024, para podermos entregar rapidamente esta capacidade crítica aos combatentes que operam em perigo, bem como para organizações humanitárias e de ajuda em desastres que atendem aos necessitados.”
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