CGNA coordena o tráfego aéreo no Aeroporto de Parintins
CGNA coordena o tráfego aéreo no Aeroporto de Parintins. O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), está monitorando e coordenando o tráfego aéreo no Aeroporto de Parintins (AM), durante o Festival Folclórico, que tem início nesta sexta-feira (28/06).
“O CGNA atua na coordenação do aeroporto de Parintins antes, durante e após a realização do evento. A média de operações diárias é de 10 movimentos, sendo que no dia de pico esperamos ter 130 voos, o que corresponde um aumento de 1.200% de movimentos aéreos”, explica o Comandante do CGNA, Coronel Aviador Marcelo Franklin Rodrigues.
Durante o festival, é implementado o serviço de slot, que consiste em janelas temporais de operação para aeronaves estabelecidas antes do planejamento dos voos da aviação geral para Parintins, a exemplo do que é praticado nos grandes aeroportos do País, em função do elevado fluxo de aeronaves.
Além do serviço de slot, os pilotos precisam enviar os planos de voo pela internet através do Sistema Integrado de Gestão de Movimentos Aéreos (SIGMA). “Quando o piloto faz a reserva deste slot junto ao CGNA, é assegurado a sua operação no horário previsto por ele com maior segurança e eficiência. Caso ocorra uma concentração muito grande de aeronaves chegando em Parintins em uma determinada faixa de horário, a nossa missão é separar essas aeronaves para que cada voo aconteça no horário que está programado”, acrescenta o Coronel Franklin.
Entre as ações realizadas pelo Salão Operacional durante o evento, estão o monitoramento das operações aéreas para Parintins e a aplicação de medidas de gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo, quando necessário.
No caso de condições meteorológicas adversas e presença de pássaros que possam interferir nas operações, o CGNA atua de forma colaborativa com as empresas aéreas, aviação geral e administradora aeroportuária para tomar decisões de acordo o cenário. “Todas essas medidas visam manter o equilíbrio entre a demanda de voo e a capacidade da infraestrutura aeroportuária e garantir a segurança das operações aéreas na região”, destaca o Oficial.
Fonte: FAB
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