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C-105 Amazonas da FAB pousou pela primeira vez na Antártida

26 de novembro de 2024
C-105 Amazonas da FAB pousou pela primeira vez na Antártida (Fotos: FAB).
C-105 Amazonas da FAB pousou pela primeira vez na Antártida (Fotos: FAB).

C-105 Amazonas da FAB pousou pela primeira vez na Antártida. Pela primeira vez na história, um turboélice C-105A Amazonas da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou no continente antártico. A missão ocorreu ontem (25) e faz parte de um planejamento da FAB para retomar esta capacidade na Antártida.

O C-105A, FAB 2810, do Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1º/15º GAV) “Esquadrão Onça”, partiu do Aeroporto de Punta Arenas, no Chile, e pousou algumas horas depois no Aeródromo Teniente Rodolfo Marsh Martin (TNM/SCRM), da Base chilena Presidente Eduardo Frei Montalva, situada na Ilha Rey George, na Antártida.

A inédita operação antártica do 1º/15º GAV, sediado em Campo Grande (MS), envolveu um planejamento de aproximadamente um ano. Cada passo da missão, desde a travessia do Estreito de Drake, preparação doC-105, até o pouso na pista de saibro de 1.300 metros da base antártica chilena, foi detalhadamente pensado e treinado pelos tripulantes do “Esquadrão Onça”.

Porque o C-105A operar na Antártida

Por mais de 40 anos, os C-130H do 1º/1º GT “Esquadrão Gordo” da FAB pousaram na pista do Aeródromo Ten. Martin, em apoio ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Contudo, por questões de restrições na pista de pouso da base chilena, esta capacidade foi perdida desde a substituição dos C-130H pelos modernos KC-390 Millennium.

Apesar do KC-390 ser plenamente capaz de operar no Aeródromo antártico de Ten. Marsh, a FAB necessita de uma autorização especial da Força Aérea Chilena (FACh) para realizar uma série de pousos de Avaliação Operacional (AVOp) das equipagens. Como a pista atualmente sofre com restrições de peso operacional, a FACh não autorizou os pousos do KC-390, visando a preservação do pavimento.

Com isso, o Comando da Aeronáutica chamou o 1º/15º GAV para realizar a missão antártica, uma vez que o Amazonas é uma aeronave mais leve e que atende plenamente as necessidades desta operação. Em cada voo antártico, os C-105A poderão transportar até 4 toneladas de cargas e 30 passageiros nos voos antárticos.

Simultaneamente às operações do 1º/15º GAV na Base chilena, os KC-390 do 1º/1º GT continuarão sua rotina de ressuprimento aéreo na Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), que não dispõem de pista de pouso e depende dos lançamentos regulares de cargas para continuar operando.

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