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Boeing: área de defesa registra US$ 4,9 bilhões de prejuízo em 2024

27 de janeiro de 2025
Boeing: área de defesa registra US$ 4,9 bilhões de prejuízo em 2024. Na imagem um MQ-25A o drone de REVO da US Navy, que está entre os projetos que deram prejuízo. Foto: Boeing.
Boeing: área de defesa registra US$ 4,9 bilhões de prejuízo em 2024. Na imagem um MQ-25A o drone de REVO da US Navy, que está entre os projetos que deram prejuízo. Foto: Boeing.

Boeing: área de defesa registra US$ 4,9 bilhões de prejuízo em 2024. A Boeing espera registrar um prejuízo de quase US$ 5 bilhões em 2024, sendo só US$ 1,7 bilhão em vários programas de defesa só no quarto trimestre de 2024.

Os números devem ser anunciados no balanço da próxima terça-feira (28/01). O total de encargos anuais da Boeing de US$ 4,9 bilhões em seu problemático portfólio de contratos de armas de preço fixo é a maior perda de sua unidade de defesa, acima, inclusive, das perdas de US$ 4,4 bilhões em 2022.

Os encargos do quarto trimestre recentemente revelados incluem uma perda de US$ 800 milhões no avião-tanque KC-46, refletindo no que a empresa disse serem custos de fabricação maiores do que o estimado. A Boeing atribuiu parte dessa perda à greve de setembro do sindicato de trabalhadores da área de Seattle, que resultou em uma paralisação de sete semanas na produção de jatos como o 767, do qual o KC-46 é derivado.

Também incluiu uma perda de US$ 500 bilhões nos programas de treinamento T-7 Red Hawk devido aos maiores custos estimados de produção a partir de 2026. A empresa também registrará perdas no programa de substituição do Força Aérea Um, conhecido como VC-25B, no drone de reabastecimento em voo MQ-25 da US Navy e no Starliner da NASA, disse a Boeing, embora não tenha fornecido números exatos para esses programas.

“Embora enfrentemos desafios de curto prazo, tomamos medidas importantes para estabilizar nossos negócios durante o trimestre, incluindo chegar a um acordo com nossos colegas de equipe representados pela IAM [International Association of Machinists and Aerospace Workers] e conduzir uma captação de capital bem-sucedida para melhorar nosso balanço patrimonial”, disse o CEO da Boeing, Kelly Ortberg.

Contratos de preço fixo, que responsabilizam a empresa por cobrir todos os custos acima de um certo limite, há muito tempo são um calcanhar de Aquiles da unidade de defesa da Boeing, que viu os custos de programas como o KC-46 e o ​​MQ-25A dispararem, devido a problemas na cadeia de suprimentos, à pandemia de COVID-19, à inflação e a questões trabalhistas. Os executivos da Boeing declararam que a empresa não irá mais disputar em contratos de desenvolvimento que usem uma estrutura de preço fixo.

No total, a unidade de defesa da Boeing deve reportar uma receita de US$ 5,4 bilhões no trimestre, bem como uma margem operacional negativa de 42%, disse a Boeing.

Em setembro, a Boeing anunciou a saída de Ted Colbert, que liderava sua unidade de defesa desde 2022. A fabricante de aviões não anunciou um sucessor em tempo integral, com Steve Parker, diretor de operações da divisão de defesa, assumindo a função de CEO interino.

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