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Austrália quer o bombardeiro stealth B-21A Raider?

16 de agosto de 2024
Austrália quer o bombardeiro stealth B-21A Raider? A produção inicial de aeronaves B-21 já iniciou e ele deverá ser entregue em 2027 à USAF. Crédito: Northrop Grumman
Austrália quer o bombardeiro stealth B-21A Raider? A produção inicial de aeronaves B-21 já iniciou e ele deverá ser entregue em 2027 à USAF. Crédito: Northrop Grumman

Austrália quer o bombardeiro stealth B-21A Raider? Uma organização de pesquisa australiana sem fins lucrativos recomendou que a Austrália adquira o bombardeiro furtivo Northrop Grumman B-21 dos Estados Unidos, como parte de uma série de iniciativas destinadas a consolidar ainda mais os laços de Canberra com Washington.

Em um documento de 7 de agosto de 2024, o Institute for Public Affairs (IPA) forneceu seis recomendações que a Austrália deveria realizar em termos de defesa, uma das quais era a aquisição do B-21 Raider “como um elemento adicional” à iniciativa trilateral de defesa e segurança AUKUS (acrônimo em inglês para Australia, United Kingdom, United States), uma aliança militar tripartida formada pela Austrália, os EUA e o Reino Unido.

Logotipo AUKUS

A Austrália não só deve procurar adquirir o B-21, mas também se oferecer para “hospedar em solo australiano um contingente de B-21A da USAF” para “fortalecer a dissuasão na década de 2020 e gerenciar o risco de atrasos no submarino AUKUS”, disse a IPA.

Menor que o bombardeiro stealth B-2 Spirit, o novo B-21 Raider está planejado para ser adquirido em grandes números para a Força Aérea dos EUA. Foto: Northrop Grumman.
Menor que o bombardeiro stealth B-2 Spirit, o novo B-21 Raider está planejado para ser adquirido em grandes números para a Força Aérea dos EUA. Foto: Northrop Grumman.

A compra sugerida do B-21 Raider pela Austrália serviria para fornecer um vetor dissuasor de longo alcance não nuclear mais rapidamente do que será o caso com os submarinos de ataque com propulsão nuclear (SSN), que devem entrar em serviço a partir do início da década de 2040. O projeto do submarino nuclear AUKUS proporcionará benefícios estratégicos de longo prazo para a Austrália, o Reino Unido e os Estados Unidos. Antes disso, a Austrália alugará até quatro SSN da classe Virginia da Marinha dos EUA como uma medida paliativa.

“Nossa primeira recomendação política é que o governo precisa de um Plano B para o AUKUS. O B-21 seria uma estratégia que ajudará a entregar uma capacidade militar mais rápida, criando assim, uma posição de reserva, caso as submarinos nucleares não atendam ou não sejam entregues”, declarou a IPA em seu artigo, ‘A Defesa da Austrália’.

A aquisição do B-21 pela Austrália faria sentido? Projetado para substituir os bombardeiros B-1 Lancer e B-2 Spirit na USAF, o B-21, a primeira aeronave de 6ª geração do mundo, entrou em produção inicial de baixa taxa. E Raider já está em testes na Edwars AFB e a USAF planeja ao menos 100 unidades a um custo de US$ 750 milhões.

“O benefício do ‘Plano B-21’ é que ele fornecerá capacidade significativa de ataque de longo alcance à ADF [Australian Defense Force] antes dos submarinos com propulsão nuclear”, declarou a IPA, acrescentando que a plataforma pode entrar em serviço nos EUA até 2027. “Consideramos que a capacidade de operar e manter a plataforma no Indo-Pacífico acrescentaria uma poderosa opção de dissuasão, mais cedo, aos EUA e à Austrália”, disse a IPA.

Outro fator a ser considerado é o custo proposto para os SSN ARKUS australianos, dos quais se acredita que até cinco devem ser adquiridos, a um custo de bilhões de dólares ao longo da vida útil do programa. Embora caro, qualquer custo potencial de aquisição de um B-21, no cenário teórico onde os EUA permitiriam sua venda, seria significativamente menor, dependendo de quantas aeronaves seriam adquiridas. Ao menos este é o pensamento do IPA.

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