Ataque a Helicóptero da SAAF no Congo: Secretário-geral da ONU lamenta o ataque. O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, enviou suas condolências ao Ministério da Defesa Sul-Africano e ao pessoal da Força de Defesa Nacional pela morte de um engenheiro de voo da Força Aérea Sul-Africana (SAAF — South African Air Force).
Ele foi morto quando o helicóptero Atlas Oryx, que ele tripulava, foi atacado em República do Congo (RDC) no 5 de fevereiro, durante uma missão da ONU na MONUSCO (Mission de l’Organisation des Nations Unies pour la stabilisation en République démocratique du Cong).
A declaração de Guterres expressa “as mais profundas condolências à família do pacificador morto e ao governo e povo da África do Sul”. No momento da publicação, seu nome, assim como o de outro tripulante ferido no tiroteio, não haviam sido divulgados pela Força de Defesa Nacional da África do Sul (SANDF — South African National Defense Force). O comunicado aponta que ataques contra soldados da Missão de paz “podem constituir um crime de guerra sob o direito internacional”, pedindo às autoridades congolesas que investiguem o “ataque hediondo” e levem os responsáveis à justiça o mais rápido possível.
A declaração de Guterres acrescenta não haver indicação — até agora — de quem foi o responsável pelo ataque ou que armas foram usadas. Também não havia, no momento da publicação, nenhuma indicação da MONUSCO, da SANDF ou da SAAF sobre o status do helicóptero Atlas Oryx — uma versão atualziada do SA330 Puma matrícula UNO 821 (SAAF 1230). O chefe de comunicação (HOD) do Departamento de Defesa (DoD), Siphiwe Dlamini, disse que o helicóptero voou de volta para sua base em Goma após ser alvejado.
O helicóptero Oryx de transporte médio faz parte da unidade composta de helicópteros da África do Sul (CHU) em Goma, que também abriga um componente do Serviço Militar de Saúde da SA (SAMHS).
@CAS