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Argentina irá à China para discutir a compra do JF-17

17 de fevereiro de 2022
Argentina irá à China para discutir a compra do JF-17 (Foto: PAF).
Argentina irá à China para discutir a compra do JF-17 (Foto: PAF).

Argentina irá à China para discutir a compra do JF-17. Após uma aproximação econômica sem precedentes com a China, que pretende injetar cerca de US$ 25 bilhões na chamada “Iniciativa Cinturão e Rota”, uma plataforma de investimentos chineses em ferrovias, portos e rodovias em todo o mundo, conhecida como “a nova Rota da Seda”, o governo da Argentina planeja enviar uma equipe militar à Pequim em março, com objetivo de negociar a compra de aviões de combate. Para isto, foram alocados mais de US$ 600 milhões no Orçamento argentino para 2022.

A Argentina está considerando cinco ofertas, e o caça sino-paquistanês PAC/CIAC JF-17 Thunder Block III estaria liderando a lista, segundo informações originadas após a recente reunião entre os presidentes Alberto Fernández e Xi Jinping, ocorrida em Pequim. Seriam 12 unidades do caça.

Em tese, os outros concorrentes seriam o F-16C/D e o F/A18C/D americanos, ambos usados; o Russo Mikoyan-Gurevitch MiG-35 e o indiano HAL Tejas Mk2. No entanto, desde dezembro de 2021 Buenos Aires tem deixado vazar a sua preferência pelo JF-17, que não só desponta como o mais viável economicamente, mas seria o único sem as restrições dos embargos frutos da Guerra da Malvinas/Falklands. O problema é que a negociação direta do JF-17 esbarra em pontos legais, pois a concorrência internacional não foi finalizada, e isto, poderá embargar a venda, por uma clara falta de transparência.

O embaixador de Buenos Aires em Pequim, Sabino Vaca Narvaja, já manteve reuniões com a China National Aviation Technology Import and Export Corporation (CATIC), para avançar nas negociações. O Orçamento de 2022 também contempla cerca de US$ 20 milhões para a compra de equipamentos adicionais. Para a China, a venda do JF-17 representa abrir as portas do mercado sul-americano e ingressar em um mercado que ela jamais teve uma penetração comercial importante.

Se adquiridos, os JF-17 substituirão os envelhecidos Douglas A-4AR, e darão a Força Aérea Argentina (FAA) novamente um caça supersônico, algo que foi perdido com a aposentadoria dos Mirage III e IAI Finger em meados dos anos 2015.

@CAS

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