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Airbus aposta no A400M com componentes “make in India” para conquistar contrato

25 de julho de 2023
Airbus aposta no A400M com componentes "make in India" para conquistar contrato (Foto: AAF).
Airbus aposta no A400M com componentes “make in India” para conquistar contrato (Foto: AAF).

Airbus aposta no A400M com componentes “make in India” para conquistar contrato. O governo indiano emitiu em 2022 uma Solicitação de Informações (RFI) para a aquisição de uma nova aeronave de transporte com capacidade entre 18 e 30 toneladas. Estão no páreo o Embraer KC-390 Millennium, o Lockheed Martin (C-130J Super Hércules) e o Airbus A400M Atlas.

A Força Aérea Indiana (IAF) pretende substituir a atual frota de Antonov An-32 e Ilyushin Il-76 de origem russa, que poderá sofrer com problemas de disponibilidade operacional por questões de falta de componentes e logística de suporte, principalmente após o início da guerra com a Ucrânia.

Embraer KC-390 Millennium  (Foto: Embraer).
Embraer KC-390 Millennium (Foto: Embraer).

A Airbus está apostando forte no seu gigante A400M, que transporta quase o dobro de carga útil por uma distância duas vezes maior que os concorrentes. Venkat Katkuri, chefe da Airbus Defence and Space na Índia, disse que a negociação ainda está na fase da RFI, mas que sua empresa está aberta para costurar um contrato envolvendo componentes produzidos no país, ou seja, “Make in India”.

No passado, a Índia e a Rússia iniciaram discussões sobre um programa conjunto para desenvolver uma aeronave de transporte multifuncional de 20 toneladas para substituir os envelhecidos An-32, mas que não foi adiante. Mais recentemente, durante a feira Aero India 2023, a empresa russa Rostec procurou os indianos para retomar o projeto conjunto, inclusive envolvendo um aprimoramento dos quadrimotores Il-76, mas aparentemente também não passou de discussões teóricas.

Lockheed Martin C-130J Super Hércules (Foto: LM).
Lockheed Martin C-130J Super Hércules (Foto: LM).

A IAF possui uma frota com cerca de 17 aviões de transporte Il-76, e mais de uma centena de An-32. Em 2009 os bimotores An-32 foram atualizados sob um contrato de US$ 400 milhões assinado com a Ucrânia, envolvendo a substituição de aviônicos, aprimoramento dos motores, entre outros melhorias.

A RFI diz que as entregas das novas aeronaves deverá começar 36 meses após a assinatura do contrato, mas não indica a quantidade envolvida. Os três concorrentes foram solicitados a fornecer um custo aproximado para um lote entre 40 e 80 aeronaves.

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