

AH-64E abate diversos UAVs em demonstração nos EUA. O US Army demonstrou a capacidade do AH-64E de lidar com ameaças como UAVs e UCAV, usando diferentes tipos de armamento, com preocupações sobre o C-UAS ser focado no solo.
Uma equipe do US Army demonstrou a ideia de usar helicópteros de ataque como vetores de extermínio voadores e muito móveis, para missões contra C-UAS/UAS/UCAV (Counter-Unmanned Aerial System/Unmanned Air Vehicle/Unmanned Combat Air Vehicle). O escolhido pelo Exército foi o Boeing AH-64E armados com AGM-179 Joint Air-to-Ground Missile (JAGM), AGM-114 Hellfire, AGR-20 Advanced Precision Kill Weapon System (APKWS) e munição de proximidade de 30 x 113 mm.

Durante a demonstração, o AGR-20 APKWS obteve três de quatro pontos, enquanto o canhão de corrente M230 com munição de proximidade de 30 x113 mm derrubou sua cota de UAVs.
Embora possa parecer estranho para alguns, não foi a primeira vez que o AGM-114 Hellfire e o seu sucessor AGM-179 JAGM, foi usado contra drones. A variante AGM-114L-7A, um míssil MMW (Ondas Milimétricas), foi desenvolvida e testada em navios de combate litorâneos contra UAVs. É possível que o AGM-114L-7A tenha sido carregado no AH-64E somente para a demonstração. Por outro lado, o AGM-179 JAGM, como um míssil que combina múltiplos modos de engajamento e que pode fazer o que a variante Hellfire mencionada anteriormente faz, tenha se tornado uma arma padrão para esta missão.

Implantar o AH-64E como uma torre móvel, que emprega um canhão com maior cadência de tiro, que tem um cofre de até 1.200 munições de 30 x113 mm, pode proporcionar uma vantagem quando brechas nas defesas forem exploradas por drones.
Embora esses testes evidenciem que seja promissor usar o AH-64E um papel mais proeminente na manutenção da limpeza do espaço aéreo, o peso logístico da munição alternativa ou as compensações operacionais são coisas que precisam ser descobertas.
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