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EUA e Reino Unido conversam sobre a venda de F-16 A/B para a Argentina

26 de agosto de 2022
EUA e Reino Unido conversam sobre a venda de F-16 A/B para a Argentina

EUA e Reino Unido conversam sobre a venda de F-16 A/B para a Argentina. Os Estados Unidos estariam negociando com Reino Unido uma possível flexibilização do bloqueio de vendas de aeronaves militares para a Argentina. De acordo com um artigo publicado no site do United States Naval Institute (USNI), o objetivo seria a facilitação da venda de caças F-16A/B dinamarqueses para a Força Aérea Argentina.

A iniciativa seria do governo norte-americano, para que os britânicos reconsiderassem o embargo de armas imposto após a Guerra das Malvinas em 1982. O motivo principal, seria reduzir a forte influência que a China está fazendo na América do Sul, especialmente na Argentina. A presença política e econômica dos chineses no cone sul é um tema acompanhado de perto pelos Estados Unidos.

O relatório chama a atenção para acordos recentemente assinados entre Pequim e Buenos aires, no valor estimado de US$ 23 bilhões. O documento destaca o caso da estação espacial chinesa para monitoração de satélites, construída na Patagônia argentina, na região de Las Lajas, província de Neuquén, arrendada por 50 anos e sem a mínima supervisão do governo argentino (leia mais sobre essa estação na edição 126 da Revista Força Aérea).

Sob ponto de vista dos EUA, o embargo imposto pelo Reino Unido tem que ser revisto, para que uma cooperação conjunta de segurança regional ajude a limitar a crescente influência da China na Argentina. Dentro da ajuda militar planejada, é reconhecida a oferta de caças-bombardeiros F-16 A/B dinamarqueses, proposta que foi apresentada pelos Estados Unidos à Argentina diante do crescente interesse do país por aeronaves de origem chinesa.

Conforme noticiamos, recentemente uma delegação da Força Aérea Argentina visitou a China para avaliar in loco os caças sino-paquistaneses JF-17 Thunder Block III. Este modelo surge como um possível candidato, tendo em vista que não estão sujeitos a sanções do Reino Unido em relação aos equipamentos militares.

A incorporação de um caça-bombardeiro de 4ª geração significaria a recuperação da aviação de combate da Argentina, desde a desativação dos Mirage.

@FFO

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