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Marinha ativou o 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

7 de julho de 2022
Os ScanEagle do EsqdQE-1 receberam as matrículas da série N-8000 (Fotos: Marinha do Brasil).
Os ScanEagle do EsqdQE-1 receberam as matrículas da série N-8000 (Fotos: Marinha do Brasil).

Marinha ativou o 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas. O Comando da Força Aeronaval da Marinha do Brasil, ativou oficialmente na última terça-feira (05/07) o 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (EsqdQE-1). A Cerimônia de Ativação foi realizada na Base Aérea Naval de São Pedro da aldeia (RJ), e deu início efetivo às operações de um novo tipo de meio para a Força.

O EsqdQE-1 está subordinado ao Comando da Força Aeronaval (ComForAer), e tem como principal objetivo contribuir para o emprego do Poder Naval por meio da utilização de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP).

Este é um importante marco na história da Aviação Naval brasileira, implmentando um significativo aumento na capacidade operacional dos navios da força naval durante missões de inteligência, vigilância e reconhecimento.

O EsqdQE-1 foi ativado com uma frota de seis aeronaves ScanEagle, além de lançadores e recolhedores para operação terrestre e embarcada, que poderão operar no período diurno e noturno em atividades de controle naval do tráfego, inspeção naval, prevenção de ilícitos, pirataria, terrorismo, monitoramento de desastres e operação de socorro e salvaguarda da vida humana no mar (Fonte: Marinha do Brasil).

Notas RFA:

  • O vídeo da cerimônia abaixo, mostra dois ARP ScanEagle do EsqdQE-1, matrículas N-8003 e N-8004, ostentando a camuflagem e as marcas da Aviação Naval Brasileira.
  • Produzido pela Boeing Insitu, o ScanEagle é um veículo aéreo não tripulado (ARP ou UAV) de pequeno porte, com 3,1 metros de envergadura, 1,5 metros de comprimento, 26 kg de peso máximo de decolagem, velocidade média de 50 nós (92 km/h), alcance aproximo de 100 km e autonomia de mais de 18 horas de voo. Está equipado com câmera eletro-óptica e/ou infravermelha estabilizada, sistema de comunicações, datalink criptografado, transponder mode C, entre outros. A versão naval adquirida pela Marinhado Brasil, inclui um lançador compacto para operações embarcadas, estação de controle para operador/piloto e um sistema de recuperação autônomo do tipo captura SkyHook.

@FFO

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