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US Navy voa sobre o Estreito de Taiwan para contrapor a China

27 de junho de 2022
US Navy voa sobre o Estreito de Taiwan para contrapor a China (Foto: USN).
US Navy voa sobre o Estreito de Taiwan para contrapor a China (Foto: USN).

US Navy voa sobre o Estreito de Taiwan para contrapor a China. Uma aeronave Boeng P-8A Poseidon da US Navy operou sobre a região do Estreito de Taiwan na última sexta-feira, dias 24 de junho. O voo da aeronave de patrulha foi uma resposta à alegação da China de que o Estreito de Taiwan não são águas internacionais. É mais um capítulo na tensa relação entre China, Taiwan e Estados Unidos.

A missão foi também para contrariar os movimentos da China de expandir sistematicamente sua presença militar na região, comprovadas nas entradas diárias de seus aviões na zona de identificação de defesa aérea (ADIZ) de Taiwan e invasão de suas águas navegações pelos navios de guerra da China e também russos.

O trânsito da aeronave norte-americana ocorreu dias depois que 29 aeronaves militares chinesas entraram no ADIZ de Taiwan em 21 de junho, o terceiro maior total em um único dia deste ano. O Comando Indo-Pacífico dos EUA disse em comunicado que: “Os Estados Unidos continuarão a voar, navegar e operar em qualquer lugar que a lei internacional permita, inclusive no Estreito de Taiwan. Ao operar dentro do Estreito de Taiwan de acordo com a lei internacional, os Estados Unidos defendem os direitos e liberdades de navegação de todas as nações”.

O porta-voz do Comando do Teatro oriental do Exército de Libertação Popular (PLA), criticou os Estados Unidos por “pôr em risco a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan” com o voo da aeronave na região. O Comando do Teatro oriental da China organizou forças aéreas e terrestres para supervisionar toda a operação da aeronave dos EUA, disse ele.

A China intensificou suas atividades militares perto de Taiwan nos últimos anos em resposta ao que vê como uma reaproximação nas relações entre Washington e Taipei, incluindo palavras e ações que, segundo a China, violam acordos de longa data, mudam o status quo vigente.

Por sua vez, o Partido Democrático Progressista, no poder, acusou Pequim de continuar a usar meios militares, diplomáticos e econômicos para pressionar e intimidar Taiwan e os países vizinhos da região do Indo-Pacífico, aumentando as tensões regionais e não fazendo nenhum esforço para romper o bloqueio entre os dois lados do Estreito de Taiwan.

@CAS

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