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Pentágono reduz a compra de F-35

21 de março de 2022

Twenty-five F-35A Lightning IIs assigned to the 354th Fighter Wing prepare to launch during exercise Arctic Gold 21-2 April 7, 2021, at Eielson Air Force Base, Alaska. Arctic Gold evaluated the 354th FW’s ability to effectively generate aircraft and deploy personnel and cargo from across the wing. (U.S. Air Force photo by Senior Airman Beaux Hebert)

Pentágono reduz a compra de F-35 (Foto: USAF/Senior Airman Beaux Hebert).
Pentágono reduz a compra de F-35 (Foto: USAF/Senior Airman Beaux Hebert).

Pentágono reduz a compra de F-35. O Pentágono vai solicitar apenas 61 dos 94 F-35A/B/C previstos para o próximo orçamento, o que representa 33 aeronaves Stealth a menos. O Departamento de Defesa Americano planejava financiar 94 F-35 no ano fiscal de 2023 (FY23), um número pouco acima dos 85 previstos para o orçamento deste ano (FY22).

A USAF irá ficar com 33 F-35A em vez dos 48 planejados; a US Navy 13 F-35B em vez de 26 e o ​​Corpo de Fuzileiros Navais (USMC) 15 ao invés de 20, fechando assim 61 unidades. A proposta de desacelerar as compras foi vista como com ressalvas, pois pode gerar dúvidas entre legisladores, investidores da Lockheed e clientes estrangeiros sobre uma diminuição do compromisso dos Estados Unidos com um programa JSF que deve custar pelo menos US$ 400 bilhões contando aí o seu desenvolvimento, a compra e manutenção da frota por seis décadas e meia de operação.

As razões para a redução não serão explicadas oficialmente até que a proposta orçamentária do Pentágono seja tornada pública. Mas o pedido chega em um momento em que as negociações com a Lockheed sobre o próximo contrato do F-35 com o Pentágono, que envolve mais 400 aviões, está progredindo mais devagar do que o previsto. Além disso, os F-35 continuam com problemas para a execução de uma atualização crítica de software e hardware, estimada em US$ 14 bilhões e que é considerada urgente.

A atualização de software e hardware do F-35 “Block 4” está atualmente sendo instalada em aeronaves já operacionais, apesar de ser “imatura, defeituosa e insuficientemente testada”, de acordo com uma avaliação do escritório de testes do Pentágono divulgada em janeiro. Os operadores de aeronaves “identificaram deficiências em armamento, fusão de dados, comunicações e navegação, segurança cibernética e processos de direcionamento que exigiam modificação de software e tempo e recursos adicionais, resultando em atrasos”.

Juntamente com a proposta de redução da compra dos F-35, a USAF encomendará 24 jatos F-15EX para o FY23, um número acima dos 14 do orçamento do ano fiscal de 2022. O F-15EX carrega mais armamento que o F-35 e é mais barato para voar. 

Fontes da USAF afirmam que comprar menos aviões não deve ser visto como uma reversão da meta total de compra de 1.763 caças F-35 pelos EUA. Pelo contrário, desacelerar as compras é um passo estratégico, para que os novos aviões que saiam da linha de montagem no futuro já tenham todas as capacidade do bloco 4, minimizando assim, os eventuais custos e dores de cabeça de uma adaptação e correção de aeronaves já operacionais.

@CAS

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