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Royal Navy Projeto Vampire

20 de janeiro de 2022
Royal Navy Projeto Vampire. Um veículo alvo QinetiQ Banshee Jet 80+ no lançador do convés de voo do HMS Prince of Wales durante os testes em setembro de 2021. (Crown Copyright).
Royal Navy Projeto Vampire. Um veículo alvo QinetiQ Banshee Jet 80+ no lançador do convés de voo do HMS Prince of Wales durante os testes em setembro de 2021. (Crown Copyright).

Royal Navy Projeto Vampire. A Royal Navy (RN) está avançando com planos para adquirir um veículo aéreo não tripulado de asa fixa ou fix-wing unmanned aerial vehicle (FWUAV) de baixo custo como um incremento inicial de sua Força de Aviação Marítima do Futuro (Future Maritime Aviation Force – FMAF).

Apelidada de “Projeto Vampiro”, a aquisição visa avaliar sistemas aéreos autônomos ou não tripulados para inteligência, vigilância e reconhecimento, operações eletromagnéticas e simulação de ameaças. O lançamento de um convite à licitação (ITT – Invitation To Tender)  pela Sede do Comando da Marinha em 17 de janeiro ocorre quatro meses após as demonstrações iniciais do veículo alvo aéreo Banshee Jet 80+ do porta-aviões HMS Prince of Wales (R09).

Gerenciado pela Diretoria de Desenvolvimento do Comando da Marinha, o programa FMAF está explorando a transição de várias funções da aviação – inteligência, vigilância e reconhecimento, comunicações, elevação e ataque – de plataformas aéreas tripuladas para plataformas aéreas não tripuladas. Como uma vertente do FMAF, o Project Vampire visa abordar vários conjuntos de capacidades, utilizando um UAV de asa fixa de baixo custo como meio para o desenvolvimento de conceitos operacionais, tipos de carga útil e comunicação associada e arquitetura digital.

De acordo com o Comando da Marinha, a Fase 1 do Projeto Vampiro deve durar até quatro anos. As principais entregas incluem até quatro veículos aéreos baseados em um projeto maduro, um único lançador, uma única estação terrestre, treinamento de operadores e mantenedores e dados técnicos, de gerenciamento e segurança para apoiar o registro militar e a aeronavegabilidade.

@CAS

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