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GA-ASI: tablet comanda um Loyal Wingman

2 de outubro de 2021
GA-ASI: sistema portátil comanda o Loyal Wingman (Foto: GA-ASI).
GA-ASI: tablet comanda um Loyal Wingman (Foto: GA-ASI).

GA-ASI: tablet comanda um Loyal Wingman. Com o crescente interesse de várias forças aéreas em operar Unmanned Combat Aerial Vehicle (UCAV) Loyal Wingmen (Alas leais), uma questão importante que passa a ser abordada é a da interface humano-máquina (HMI – Human–Machine Interface). Com a grande maioria dos caças conduzida para a batalha são monoplaces, limitar a carga de trabalho e adotar uma interface confortável e intuitiva é essencial.

A General Atomics Aeronautical Systems, (GA-ASI) anunciou que concluiu com sucesso uma grande demonstração em que um piloto, voando neste caso em um Beechcraft King Air bimotor usado como um substituto para um caça, comandou uma aeronave não tripulada usando um aplicativo instalado em um tablet.

O teste, anunciado em 3 de setembro, foi 25 de agosto e ocorreu no sul da Califórnia, com o MQ-9C Avenger decolando da base GA-ASI no Deserto de Mojave e o King Air do aeroporto de Montgomery-Gibbs em San Diego. O teste durou cerca de 2 horas.

O uso de um Avenger, um drone a jato e variante stealth do MQ-9B Reaper, é indicativo das capacidades a serem obtidas do Loyal Wingman, que deve ser aeronave do “Grupo 5”, ou seja, a maior e mais capaz de acordo com a classificação dos Estados Unidos. Para serem eficazes, os pilotos não tripulados precisarão ter ampla autonomia para, por exemplo, manter o treinamento sem a intervenção do piloto humano. Este, entretanto, deve obrigatoriamente manter o comando e controle tático, dando comandos específicos aos drones e, se necessário, autorizando o uso de armas.

Usando um tablet equipado com o software RCU-1000 Advanced Human Machine Interface, a GA-ASI prover ser simples controlar um drone Grupo 5  como o MQ-9C (Foto: GA-ASI).
Usando um tablet equipado com o software RCU-1000 Advanced Human Machine Interface, a GA-ASI prover ser simples controlar um drone Grupo 5 como o MQ-9C (Foto: GA-ASI).

O tablet, que um piloto pode usar preso à coxa, é uma possível solução para o problema de como trazer drones “para dentro” de aeronaves que não foram projetadas como postos de comando voador. Mudar a cabine teria custos e implicações proibitivos, enquanto o tablet, equipado com o aplicativo RCU-1000 Advanced Human Machine Interface, desenvolvido pela Autonodyne, representa uma solução plug and play.

O RCU-1000 oferece uma interface intuitiva que mostra as informações do piloto dos drones e permite que eles deem ordens, tanto individualmente quanto em grupos, usando os links de dados e interface de comunicação, similar a uma rede de internet privada.

@CAS

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