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Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk

20 de agosto de 2021
Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk (Foto:  Alexandre Manfrim).
Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk (Foto:  Alexandre Manfrim).

Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. Nesta sexta-feira dia 20 de agosto, pilotos e tripulações das três Forças Armadas encerram a segunda fase do treinamento inédito com emprego de Óculos de Visão Noturna (NVG –  Night Vision Goggle) em helicópteros H225M. A Operação Ricardo Kirk, ocorreu no Comando de Aviação do Exército (CAvEx), em Taubaté/SP, e pela primeira vez, aeronaves com militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica voam simultaneamente este tipo de treinamento.

Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. H225M do HU-2, do 3º/8º GV e  do 1º BAvEX participaram da operação em Taubaté (Foto:  Alexandre Manfrim).
Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. H225M do HU-2, do 3º/8º GAV e do 1º BAvEX participaram da operação em Taubaté (Foto:  Alexandre Manfrim).

Na primeira etapa da Operação Ricardo Kirk, militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica planejaram as ações a serem executadas em campo. Esta etapa, que ocorreu entre os dias 25 e 30 de julho de 2021, também foi destinada ao nivelamento doutrinário de técnicas, táticas e procedimentos na condução de uma fração de helicópteros com uso de NVG.

Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. Pilotos do Esquadrão Puma em voo NCG (Foto:  Alexandre Manfrim).
Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. Pilotos do Esquadrão Puma em voo NVG (Foto: Alexandre Manfrim).

Já a segunda etapa, efetivada entre os dias 16 e 20 de agosto, pós em prática o planejamento realizado na primeira etapa. A operação conjunta contou com a participação de 25 militares das três Forças Armadas e três Airbus H225M – um de cada Força. Durante o treinamento conjunto, pilotos e as tripulações dos helicópteros receberam instruções sobre a manobra, realizaram treinamento de embarque de tropa e abastecimento das aeronaves. Após estudarem e estabeleceram uma situação tática figurada no dia 16 de agosto, a operação foi posta em prática no dia seguinte.

Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. Pilotos dos Esquadrões de H225 do EB, MB e FAB em voo NVG (Foto: Alexandre Manfrim).
Taubaté sedia a Operação Ricardo Kirk. Pilotos dos Esquadrões de H225 do EB, MB e FAB em voo NVG (Foto: Alexandre Manfrim).

O efetivo da operação é composto por militares do 1º Batalhão de Aviação do Exército (1° BAvEx) com seus HM-4 Jaguar, do 2° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral da Marinha (HU-2) com os UH-15 Super Cougar e do 3º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação da Força Aérea (3°/8° GAV) com sues H-36 Caracal.

Voo conjunto de três H225M na Operação Ricardo Kirk  (Foto:  Alexandre Manfrim).
Voo conjunto de três H225M na Operação Ricardo Kirk (Foto:  Alexandre Manfrim).

O Subchefe de Operações do Ministério da Defesa, General de Brigada Sérgio Rezende de Queiroz, ressaltou a importância da integração desenvolvida durante o treinamento. “Propicia interoperabilidade entre as três Forças Singulares, por meio da padronização de procedimentos”.

O instrutor do 1º Batalhão de Aviação do Exército, em Taubaté, o Major Paulo de Souza Aleixo Júnior relata que o uso de NVG faz parte das instruções da organização militar.

“Na maioria das operações executadas no 1º BAvEx, priorizamos o emprego das aeronaves à noite. A utilização desses óculos garante uma segurança técnica e tática maior”.

Também 30 militares da 12ª Brigada de Infantaria Leve, localizada em Caçapava, São Paulo, também integraram o exercício. Com armamento individual, efetuaram ações de embarque e desembarque nos H225M, além de aprimorarem procedimentos durante a situação simulada em voo noturno.

Simuladores do Comando de Aviação do Exército (CAvEx) são ferramentas importantes para o treinamento NVG (Foto:  Alexandre Manfrim).

Lotado no 3º/8º GAV, o Capitão Aviador da Força Aérea André Afonso Vidal participa pela primeira vez do treinamento. Além do aprendizado, ele destaca a oportunidade de compartilhar conhecimentos.

“A participação das três Forças nesse adestramento conjunto é essencial para integração das doutrinas especificas de cada Força, buscando explorar, ao máximo, as capacidades das nossas aeronaves”.

O Capitão de Corveta Fuzileiro Naval Arthur Assumpção da Costa participou da operação como piloto do HU-2. O militar explica os benefícios ao empregar os óculos de visão noturna.

“O equipamento melhora, significativamente, a consciência situacional e a segurança no voo, permitindo executar operações em locais que, se não estivesse com os óculos de visão noturna, não poderíamos fazer o pouso”.

Vídeo: Ministério da Defesa

@CAS

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