Recentemente a Fuerza Aérea da Colômbia (FAC) restringiu a disponibilidade operacional da frota de aeronaves Cessna A37B “Dragonfly”. A decisão veio diretamente do Tenente-Brigadeiro-do-Ar Ramsés Rueda, Comandante da FAC (COFAC), motivada pela necessidade da substituição de dispositivos detonadores dos assentos ejetores em três aeronaves.
Empresas colombianas teriam encaminhado propostas para o COFAC, oferecendo peças e dispositivos explosivos para substituição nas aeronaves, além da possibilidade de fornecer novos assentos ejetáveis, semelhantes aos adquiridos Força Aérea Uruguaia (FAU). Nos últimos anos, os Dragonfly colombianos foram submetidos a grandes processos de manutenção, com a substituição de peças e sistemas para manter a capacidade operacional das aeronaves de combate.
Atualmente apenas meia dúzia de A-37B estariam operacionais na Colômbia, todos alocados no Escuadrón de Combate 311, do Grupo de Combate 31, sediados em Barranquilla (SKBQ). Eles atuam principalmente em missões de combate aos voos clandestinos, narcotráfico e ilícitos, no espaço aéreo da região norte do país.
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