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Reino Unido busca empresas para prover treinamento multimotor para a RAF

27 de setembro de 2025

Pictured are two of the RAF's new Embraer Phenom 100's which are taking over the multi-engine aircrew training duties of the King Air B200 and B200GT. Operated by 45(R) Squadron, under the command of No. 3 FTS. They run the Multi Engine Advanced Flying Training (MEAFT) course for pilots, whilst simultaneously training Non-Commissioned Aircrew (NCA) rear-crew for Fixed Wing, Rotary and ISTAR roles throughout the RAF. Student pilots undertake Ground School studies before beginning simulator-based training alongside the flying syllabus. Since 2004 the Squadron have used the Beechcraft B200 King Airs operated by Serco. The Phenom is a 5th Generation aircraft, bringing in automation and the Glass Cockpit environment, which allows the student exposure to the technology prior to flying the RAF's more complex aircraft such as the A400 Atlas or Voyager. Embraer announced its intention to develop an entry-level business jet in May 2005, beginning the flight test campaign of the unusual Phenom 100 with the prototype’s first flight on July 26, 2007. Initially classified as a Very Light Jet, the Phenom was intended for owner-pilot operation, by a single pilot, and therefore featured extremely comprehensive avionics fit. The cockpit has two seats nonetheless, and the aircraft is capable of taking as many as seven passengers, with cabin access via an air stair door enabling a degree of independence from ground support equipment.

Reino Unido busca empresas para prover treinamento multimotor para a RAF. Embraer Phenom 100' da RAF  assumiram funções de treinamento das tripulações multimotora, antes executadas pelos King Air B200 e B200GT. Foto: MoD
Reino Unido busca empresas para prover treinamento multimotor para a RAF. Embraer Phenom 100′ da RAF  assumiram funções de treinamento das tripulações multimotora, antes executadas pelos King Air B200 e B200GT. Foto: MoD UK.

Reino Unido busca empresas para prover treinamento multimotor para a RAF. O Ministério da Defesa do Reino emitiu comunicado em agosto que está a procura de empresas civis para fornecer treinamento multimotor para o pessoal da Royal Air Force (RAF).

O contrato seria de quase dois anos, para ser efetivado entre janeiro de 2026 e dezembro de 2027. Conforme o Aviso de Informação Prévia do MoD do Reino Unido, o contrato está avaliado em aproximadamente £ 4 milhões. Até 24 pilotos passarão por treinamento em uma Organização de Treinamento Aprovada pela Autoridade de Aviação Civil (CAA — Civil Aviation Authority), com o trabalho sediado em Naphill.

O programa será dividido em duas fases de treinamento. A primeira, abrangendo até 12 alunos, na chamada fase de Crossovers Multimotores (MEXO). Esses pilotos podem incluir tripulantes de caças ou de asas rotativas que já tenham concluído missões de linha de frente. O treinamento se baseará em elementos dos cursos modulares de Licença de Piloto Comercial (CPL — Commercial Pilot Licence) e Habilitação por Instrumentos (IR — Instrument Rating), juntamente com o Curso de Cooperação Multitripulação (MCC — Multi-Crew Cooperation) do Padrão de Piloto de Linha Aérea (APS — Airline Pilot Standard).

O objetivo é atingir um padrão de habilidade próximo ao de um CPL/IR, embora nenhuma licença seja concedida, pois os candidatos não atenderão aos pré-requisitos mínimos da CAA. Módulos adicionais além dos requisitos civis também serão incluídos.

A segunda etapa, também para até 12 alunos, combinará treinamento monomotor e multimotor antes de mais instruções militares. A etapa monomotor seguirá um programa semelhante ao de uma Licença de Piloto Privado, visando desenvolver experiência de Piloto em comando e fortalecer o voo por instrumentos. Em seguida, haverá uma fase multimotor com foco em voo por instrumentos e voo assimétrico, incluindo o Curso APS MCC.

Para ambos os cursos, os candidatos já terão concluído vários níveis de treinamento de voo militar antes de chegarem à empresa contratada. Aqueles no programa MEXO normalmente já terão concluído o Treinamento de Voo Elementar, o Treinamento de Preparação básico de caça e o Treinamento de Voo Básico de caça, enquanto outros podem ser candidatos que concluíram apenas o Treinamento de Voo Elementar.

O Ministério da Defesa deixou claro que, embora a aprovação dos cursos pela CAA não seja necessária, o treinamento deve proporcionar proficiência quase equivalente aos padrões de licenciamento civil. O trabalho também exigirá a integração de módulos adicionais adaptados às necessidades operacionais da RAF. O contrato poderá ser renovado por mais dois anos se for eficiente.

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