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Leonardo e Bombardier desenvolvem uma nova aeronave de patrulha marítima baseada no Global 6500

12 de julho de 2025
Leonardo e Bombardier desenvolvem uma nova aeronave de patrulha marítima baseada no Global 6500. Fotos: Divulgação.
Leonardo e Bombardier desenvolvem uma nova aeronave de patrulha marítima baseada no Global 6500. Fotos: Divulgação.

Leonardo e Bombardier desenvolvem uma nova aeronave de patrulha marítima baseada no Global 6500. A Leonardo e a Bombardier Defense estão desenvolvendo uma nova aeronave multimissão marítima (MMA) baseada no jato executivo de longo alcance Global 6500. Um Memorando de Entendimento (MoU) foi assinado durante a Paris Air Show, realizada no mês passado.

Conforme o documento, as partes estão avaliando a crescente demanda por aeronaves de patrulha marítima. O projeto prevê a integração dos sistemas de missão ATOS (Observação e Vigilância Tática Aerotransportada) da Leonardo aos jatos executivos de longo alcance Global 6500 da Bombardier, resultando em uma avançada plataforma MMA.

Comprovado em combate e reconhecido por sua arquitetura aberta e operabilidade multidomínio, o Leonardo ATOS proporciona fusão de dados em tempo real e consciência situacional, combinando radar, sistemas EO/IR, vigilância eletrônica e subsistemas acústicos em um ambiente de missão unificado. Isso permite rápida detecção, classificação e rastreio de alvos navais de superfície e submersos em áreas marítimas congestionadas e de alta ameaça.

Com alcance de mais de 6.600 milhas náuticas (12.000 km), grande desempenho operacional e um avançado conjunto aviônicos, a família do jato executivo Bombardier Global 6500 oferece uma estrutura robusta, adaptável e amplo espaço interno para a integração dos sistemas de missão, consoles de operadores e unidades de processamento de dados.

Espera-se que a aeronave também receba um conjunto de sensores personalizado, incluindo o radar Leonardo Osprey AESA, com capacidade de vigilância marítima de 360 ​​graus e um sistema modular de processamento acústico com suporte a sonobóias passivas e ativas para guerra antissubmarino (ASW). Isso poderá ser complementado com um pacote de guerra eletrônica (EW) e um conjunto de autoproteção para aumentar a capacidade de sobrevivência em ambientes contestados.

A infraestrutura embarcada suportaria missões de longa duração, com reduzida carga de trabalho para a tripulação, permitindo cobertura persistente de áreas marítimas de interesse, com o suporte de comunicações de grande largura de banda para aplicações de guerra centradas em rede.

De acordo com imagens publicadas pelas empresas, a aeronave terá capacidade de transportar armas sob a fuselagem e asas. A parte traseira da fuselagem acomodaria lançadores de sonobóias e um pod MAD para detecção de submarinos. O espaço interno poderá acomodar seis consoles para operadores de sistemas acústicos (sonoboias) e não acústicos (radares, MAD e FLIR), além uma área de descanso e posições de observação para missões SAR.

O projeto pode ser uma alternativa muito interessante para nações da América Latina, substituindo plataformas existentes como os quadrimotores P-3 Orion e outros como o Embraer 111 Bandeirulha e o Grumman S-2 Tracker.

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