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Jatos AF-1 do EsqdVF-1 realizam patrulhamento marítimo no Atol das Rocas e Fernando de Noronha

23 de maio de 2025
Jatos AF-1 do EsqdVF-1 realizam patrulhamento marítimo no Atol das Rocas e Fernando de Noronha (Fotos: Comforaer).
Jatos AF-1 do EsqdVF-1 realizam patrulhamento marítimo no Atol das Rocas e Fernando de Noronha. Um AF-1C em aproximação para o aeroporto de Fernando de Noronha (Fotos: Comforaer).

Jatos AF-1 do EsqdVF-1 realizam patrulhamento marítimo no Atol das Rocas e Fernando de Noronha. Jatos AF-1 Skyhawk do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) da Marinha do Brasil, realizaram missões de patrulha marítima e esclarecimento aéreo no Atol das Rocas (RN) e no Arquipélago de Fernando de Noronha (PE), reforçando a presença do Poder Naval nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

Realizadas no dia 21 de maio, as ações ocorreram em proveito da presença dos jatos AF-1 no Rio Grande do Norte, onde realizam adestramento de tiro real em área de treinamento da Força Aérea Brasileira.

AF-1 sobre o Atol das Rocas, situado dentro da Zona Econômica Exclusiva do Brasil, a 144 milhas náuticas de Natal e a 80 milhas náuticas de Fernando de Noronha (Foto: Comforaer).
AF-1 sobre o Atol das Rocas, situado dentro da Zona Econômica Exclusiva do Brasil, a 144 milhas náuticas de Natal e a 80 milhas náuticas de Fernando de Noronha (Foto: Comforaer).

Foram conduzidas atividades de inteligência, vigilância, reconhecimento e familiarização com os procedimentos operacionais em Fernando de Noronha, área estratégica para a projeção de poder no Atlântico Sul. O emprego de aeronaves AF-1 Skyhawk demonstrou mais uma vez a capacidade de adaptação e alcance da Aviação Naval, operando com prontidão e mantendo a integração com os demais meios da Esquadra e dos Distritos Navais.

AF-1 sobrevoa arquipélago de Fernando de Noronha, ao fundo, o Morro do Pico, ponto mais alto da ilha (Foto: Comforaer).
AF-1 sobrevoa arquipélago de Fernando de Noronha, ao fundo, o Morro do Pico, ponto mais alto da ilha (Foto: Comforaer).

Essas ações, somadas às capacidades dos sensores embarcados e ao preparo das equipagens, ampliam a capacidade dissuasória do Poder Naval e demonstram a contribuição efetiva da Aviação Naval para o controle de áreas marítimas, reafirmando o seu papel essencial na defesa da soberania e dos interesses do Brasil no mar.

Fonte: Comforaer

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