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Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar!

14 de maio de 2024
Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! O C-105 FAB 2810 carregado de suprimentos para os desabrigados. Foto: Antonio Ricieri Biasus.
Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! O C-105 FAB 2810 carregado de suprimentos para os desabrigados. Foto: Antonio Ricieri Biasus.

Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar!
Trecho da Canção da Aviação de Transporte de Tropa.

Em 12 de junho de 1931, é criado o Correio Aéreo Nacional — CAN, que prestou, e ainda presta, inúmeras missões que integraram o Brasil, no passado e no presente, em toda a rosa-dos-ventos de rotas do Brasil.

Com a criação do CAN, foi criado a Aviação de Transporte, responsável pelas missões de Assalto Aeroterrestre, Busca e Salvamento (SAR), Exfiltração Aérea, Infiltração Aérea, Reabastecimento em Voo (REVO), Combate a Incêndios florestais, Evacuação Aeromédica (EVAM) e Transporte Aéreo Logístico, todas em apoio as atividades operacionais e administrativas das Forças Armadas Brasileiras e da sociedade como um todo.

Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! O C-105 FAB 2810 carregado de suprimentos para os desabrigados. Foto: Antonio Ricieri Biasus.
Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! O C-105 FAB 2810 carregado de suprimentos para os desabrigados. Foto: Antonio Ricieri Biasus.

Seguindo e mesmo exemplo da COVID-19, onde as aeronaves de Transporte da FAB movimentaram carga e insumos por todo o Brasil, a Aviação de Transporte está gora prestando outro serviço de igual valor, no apoio aos atingidos pelas enchentes no Sul.

É difícil imaginar que, atualmente, várias cidades e localidades se encontram completamente isoladas. Mas, devido ao nível atingido pelas águas, regiões inteiras estão completamente isoladas, tanto por via terrestre ou por meios fluviais. Algumas cidades ainda possuem pequenas pistas de pouso em condições de receber pequenas aeronaves ou mesmo helicópteros, que estão transportando todo o tipo de suprimento. Outras estão completamente isoladas, sem qualquer tipo de acesso.

Fardos de víveres, prontos para serem embarcados e lançados as vívitmas em uma missão de ressuprimento aéreo. Foto: Antonio Ricieri Biasus.
Fardos de víveres, prontos para serem embarcados e lançados as vívitmas em uma missão de ressuprimento aéreo. Foto: Antonio Ricieri Biasus.

Desta forma, a única maneira de fornecer suprimentos é por via aérea na missão de Transporte Aéreo Logístico, através do lançamento de carga por via aérea com o uso de paraquedas.

Para isto, o material a ser lançado é preparado pelo Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo Ar — Batalhão DoMPSA, Unidade do Exército Brasileiro, localizada no Campo dos Afonsos, que prepara os fardos com os paraquedas para serem lançados pelas aeronaves C-105 Amazonas da Força Aérea Brasileira.

Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! Água, comida e matimentos serão lançados e regiões ainda isaoladas pelas FAB. Foto: Antonio Ricieri Biasus.
Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! Água, comida e matimentos serão lançados e regiões ainda isaoladas pelas FAB. Foto: Antonio Ricieri Biasus.

O preparo destes fardos requer a presença de especialistas que colocam a carga em papelões corrugado em forma de colmeia para amortecer o impacto durante a queda, tudo envolto em um invólucro de tecido, onde estão colocados os paraquedas que se abrem, tão logo saem da aeronave.

Diversos paletes com água e víveres diversos, estão prontos no Hangar do Esquadrão Pampa em Canoas, e serão novamente lançados amanhã, dia 14 de maio, para aliviar o sofrimento de muitas pessoas ilhadas. É uma missão complexa, pois o material tem que ser colocado no local sinalizado, sob pena de ser perdido.

Enchentes no RS: Lançar, Suprir, Resgatar! Água e víveres foram preparados no dia 13 de maio, para serem lançados as vítimas no dia seguinte. Fotos: Antonio Ricieri Biasus.

Com mais este tipo de missão, a Força Aérea Brasileira utiliza mais uma das suas missões especializadas para aliviar o sofrimento de cidades onde a única maneira ser abastecida é através das asas da Força Aérea.

Texto: Antonio Ricieri Biasus.

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