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USAF desativou o primeiro U-2 Dragon Lady

17 de janeiro de 2024
USAF desativou o primeiro U-2 Dragon Lady (Fotos: USAF).

USAF desativou o primeiro U-2 Dragon Lady. A USAF iniciou a desativação dos lendários “aviões-espiões” Lockheed U-2 Dragon Lady. Em 11 de janeiro, o 1º Esquadrão de Reconhecimento (1st RS) da Base Aérea de Beale (código de cauda “BB”) aposentou um dos seus TU-2S, a versão biplace de treinamento do Dragon Lady.

Desde 1983, quando foi recebida em Beale, a aeronave desativada, matrícula 80-1065, foi utilizada por 1.065 pilotos, que realizaram 11.450 surtidas de treinamento, totalizando 24.042 horas de voo.

Recentemente o #1065 participou do “Elephant Walk” organizado pela 9ª Asa de Reconhecimento (9th RW), que reuniu sobre a pista de Beale seis U-2S (monoplace) do 99º Esquadrão de Reconhecimento (99th RS) e dois treinadores TU-2S do 1st RS. Além dos Dragon Ladies, participaram nove T-38A Talons e dois KC-135R Stratotankers (saiba mais aqui).

Desenvolvido secretamente durante a Guerra Fria na década de 1950, os U-2 tinham como principal missão a coleta de dados de inteligência e reconhecimento, voando em altas altitudes sobre a União Soviética. Apesar da sua importância estratégica, a idade avançada do projeto deixa as operações caras e de difícil manutenção.

A história sobre a eliminação da frota de U-2 não é nova. Recentemente surgiram informações de que a USAF estaria disposta a desativá-los entre 2025 e 2026, mas diante da crescente instabilidade militar mundial, a aposentadoria deste importante vetor de inteligência deverá ser revista.

Com a retirada do #1065, a USAF mantém em operação 30 Dragon Ladies, sendo 27 da versão monoplace U-2 e três treinadores biplace TU-2.

Num relatório de 2015, a USAF disse que desde 1994 os U-2 receberam investimentos de US$ 1,7 bilhões para atualizações e modernizações, o que garante as suas suas operações até a década de 2050, pelo menos.

Atualmente os Estados Unidos mantém vários U-2 espalhados pelo mundo, e a Lockheed Martin continua com os trabalhos de modernização dessas aeronaves em Palmedale, na Califórnia. Estima-se que no futuro, as missões atualmente realizadas pelos “aviões-espiões” serão repassadas para modernos drones como os RQ-4 e os RQ-180.

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