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E-2D realiza qualificação a bordo do CVN-78

6 de agosto de 2020
E-2D a bordo do CNV-78 (Foto: USN/Petty Officer 2nd Class Ryan Seelbach).

As aeronaves Northrop Grumman E-2D Advanced Hawkeye, do Airborne Command and Control Squadron 120 (VAW-120) “Greyhawks”, da U.S. Navy (USN), realizaram entre os dias 1º e 4 de agosto de 2020 os testes de qualificação embarcada no porta-aviões USS Gerald R. Ford (CVN-78) de uma unidade operacional.

O E-2D Advanced Hawkeye é a versão mais recente do Northrop Grumman E-2 Hawkeye, com capacidade Airborne Early Warning (AEW), e que operam embarcadas a partir dos porta-aviões da USN.

Dois E-2D do VAW-120 operaram a borod do CNV-78 (Foto: USN/Petty Officer 2nd Class Ryan Seelbach).

O Advanced Hawkeye está configurado no conceito glass-cockpit com modernos aviônicos, novos computadores de missão, equipamentos rádios atualizados e capacidade de comunicações por satélite. Está equipado com novo radar de escaneamento eletrônico ativo AESA AN/APY-9, motores mais potentes – Allison T56-A-427A e capacidade de serem reabastecidos em voo.

E-2D 640 do VAw-120 na catapulta EMALS (Foto: USN/Petty Officer 2nd Class Ryan Seelbach).

Os sistemas de vigilância do Advanced Hawkeye, oferece para a esquadra e suas unidades embarcadas, uma visão expandida do cenário de combate. O salto tecnológico do atual sistema de radar do E-2D, oferece a capacidade de rastreio e combate à mísseis de cruzeiro de longo alcance, ameaças aéreas, terrestres e marítimas. A capacidade de transporte amplia a gama de missões da aeronave, que pode realizar operações MEDEVAC.

Final para o Catrapo no CNV-78 !(Foto: USN/Petty Officer 2nd Class Ryan Seelbach).

O mais novo porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos, o USS Gerald R. Ford (CVN-78), atualmente passa por qualificações e testes operacionais Oceano Atlântico. Com capacidade para até 90 aviões de diversos modelos, o CVN-78 conta um moderno sistema eletromagnético para o lançamento das aeronaves (EMALS), ao invés das tradicionais catapultas a vapor. Esta inovação aumenta muito a capacidade de lançamentos, e necessita menos operadores envolvidos nas atividades.

CATRAPO!! (Foto: USN/Petty Officer 2nd Class Ryan Seelbach).

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