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UK não comenta — mas admite que Argentina negocia a compra de F-16

14 de fevereiro de 2023
UK não comenta — mas admite que Argentina negocia a compra de F-16. Os F-16 seriam usados, ex-RDAF (Foto: RDAF).
UK não comenta — mas admite que Argentina negocia a compra de F-16. Os F-16 seriam usados, ex-RDAF (Foto: RDAF).

UK não comenta — mas admite que Argentina negocia a compra de F-16. Apesar de todos os esforços do Reino Unido de vetar, a Argentina aparentemente está prestes a resolver um problema de longo tempo. Trata-se da aquisição de novos caças para a Força Aérea Argentina (FAA).

Isto porque uma delegação técnica da Dinamarca, dos Estados Unidos e especialistas da fabricante americana de F-16 Lockheed Martin já estão na Argentina. Uma avaliação técnica está sendo feita atualmente, como adiantamos aqui, para verificar a viabilidade de operação e manutenção dos F-16AM/BM ex-Royal Danish Air Force (RDAF) no território da Argentina. Hoje, a RDAF tem cerca de 43 F-16AM/BM, que estão sendo substituídos pelos novos Lockheed Martin F-35A.

Para a FAA seria a volta de uma aeronave supersônica desde a saída dos Mirage III e IAI Dagger em 2015. As aeronaves de combate operacionais hoje são IA-63 Pampa, que também são usadas para treinamento e os A-4AR Fightinghawks do Grupo Aéreo 5 de Caza sediado em Villa Reynolds (SAOR).

Hoje o principal vetor de caça da FAA são os 14 O/A-AR ainda em serviço do Grupo Aéreo 5 de Caza (Foto: Leandro Casella).
Hoje o principal vetor de caça da FAA são os 14 O/A-AR ainda em serviço do Grupo Aéreo 5 de Caza (Foto: Leandro Casella).

A chegada da comissão técnica à Argentina sugere que a Grã-Bretanha já está ciente das intenções de compra. Apesar de não ser o que o Reino Unido quer — longe disto, fontes relatam que o UK MoD foi convencido a “concordar”, como um “mal menor” que a definitiva aproximação com a China, que há tempos tem a intenção de montar uma base militar na América do Sul.

Compra de insumos e commodities, além de facilitar o envio de produtos militares, entre eles caças a FAA, estava sendo visto pelo atual governo argentino uma boa opção para minimizar a crise do país. Porém, para países ocidentais, isto seria “abrir mais uma frente” chinesa no mundo e para os EUA, algo perigoso. No início deste ano, surgiu a informação que a China teria intenção de ter uma base naval no sul da Argentina, as portas da Antártida.

A proibição de Londres, imposta desde a Guerra da Malvinas/Falklands, que vem impedindo a renovação da FAA, chegou a ponto de gerar especulações bem plausíveis na mídia sobre quais caças do “Bloco Oriental” pousariam na Argentina. Falou-se do chinês JF-17 e do russo MiG-35, inclusive com avaliações feitas por militares da FAA.

O Comandante da Força Aérea Argentina, General de Brigada Xavier Isaac, disse que a delegação técnica está prestes a visitar algumas bases aéreas argentinas. Segundo fontes locais. Uma das bases é a de Tandil, sede da VI Brigada Aérea de Tandil, ultima base dos Mirage III/Dagger.

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